* *

Tradutor da Página

teste menu

E6.6 - Estratégia – Implementação – Avaliação

Estratégia, Implementação, Avaliação

SEÇÃO  E6

PLANEJAMENTO PARA O CRESCIMENTO DA IGREJA

Ralph Mahoney

Capítulo 6

 

Estratégia, Implementação, Avaliação

 

 

A. DESENVOLVENDO ESTRATÉGIAS

 

Estamos em guerra contra os principados e potestades espirituais que têm dominado as nações por séculos. Estamos desafiando esses poderes das trevas.

Deus nos ajudará a produzir planos e estratégias para entrar nessas nações e derrubar principados e potestades, libertando países o evangelizados para a penetração do Evangelho.

 

1.  Devem Ser  Inspirados  Pelo Espírito Santo

 

Mas o diabo é uma pessoa astuta, com vários milhares de anos de experiência em contra-atacar os planos dos cristãos. Precisamos, portanto, de estratégia e planejamento inspirados pelo Espírito Santo, a fim de derrubar o inimigo e nos livrarmos dos seus contra-ataques.

Temos aqui espaço somente para ilustrar o gênio maravilhoso do Espírito Santo, em várias das muitas estratégias que Ele tem dado a empreitadas missionárias.

 

a.  Uma Estratégia no México. Quero relatar uma história de um irmão no México. Para começar, você deve compreender que é muito difícil evangelizar no México, e em alguns países da América Latina, devido a vários tipos de restrições, e devido a certos costumes, certas barreiras culturais. Mas Deus, pelo gênio do Espírito Santo, colocou um plano no coração do meu amigo, e está sendo implementado com sucesso, hoje, por todo o México.

Ele está mobilizando centenas de leigos mexicanos nas igrejas do México, ensinando-lhes maneiras simples de testemunhar efetivamente dentro do ambiente cultural latino-americano. É simplesmente fantástico!

 

No México, quando se um presente a alguém, torna-se uma pequena cerimônia pública. A cortesia mexicana exige que ninguém se retire até que termine a cerimônia.

Retirar-se é fora de cogitação, segundo o seu costume.

Meu amigo missionário e seus colaboradores combinam uma reunião de cerca de trinta pessoas em casa de alguém, para presentear ao dono da casa com uma Bíblia em Espanhol.

Quando a apresentação é feita, começam perguntando “por que oferecemos Bíblias aos chefes de família?” Eles, então, explicam que quando Cristo entra no coração e na vida do chefe da família, ele se torna melhor pai, um pai mais amoroso. Isso estimula o crescimento de crianças estáveis, que amam a Deus e serão melhores cidadãos do México.

Passam, então, a explicar o plano de salvação. Fazem uma apresentação simples (que qualquer leigo no México pode aprender de forma a prender a atenção). Ninguém irá embora durante uma hora.

No final da apresentação simples do Evangelho, eles convidam todos para “honrar a família”, recebendo o Cristo de que fala a Bíblia, que acabou de ser “apresentada”. Todos se ajoelham e fazem uma oração de arrependimento e recebimento de Jesus como Senhor e Salvador ressurreto. Muitos, assim, nascem de novo.

 

Então passam a explicar um programa de estudo bíblico. Após isso, perguntam, “Quantos de vocês gostariam de ter uma apresentação assim no seu lar?” Naturalmente, muitos dizem “Sim, eu gostaria!”

No México, onde a evangelização é difícil, o gênio do Espírito Santo providenciou essa estratégia simples. O Evangelho está sendo espalhado por leigos, através de um plano simples e maravilhoso.

 

Deus está disposto a dar estratégias se você estiver sintonizado n’Ele, e permitir que Ele comunique a Sua mente, a Sua vontade e o Seu entendimento.

 

B. IMPLEMENTAÇÃO MANTENHA - A FLEXÍVEL

Agora, estamos prontos para passar ao estágio de implementação. Podemos definir a implementação como “passos de ação planejados e executados em direção à conquista de um alvo”.

Se você tem um plano, você pode solucionar problemas o esperados, trabalhando em volta deles através do uso de uma abordagem diferente.

Você pode isolar e corrigir pontos de dificuldades antes que a situação se torne desesperadora. Se você não tem um plano, ficará afundado no lodo. Talvez o saiba o que deu errado, ou porque, ou o que fazer a seguir.

 

Seu plano é o seu projeto de   implementação. Se você comparar um prédio em construção com as especificações do projeto, e perceber que algumas coisas o estão combinando, é evidente que quem está construindo o está seguindo o plano. Pode ser que existam boas razões para isto. Talvez o plano necessite de modificações.

 

1.  O “Feedback é Importante

Conforme já ressaltamos, uma coisa que se pode esperar é nada funciona exatamente segundo o plano. Por isso é necessário “feedback na implementação. Temos que aprender com os nossos erros e como prosseguir adiante, apesar dos obstáculos inesperados.

Aquilo que aprendemos na implementação, frequentemente nos faz modificar o plano, ou para fortalecer um ponto fraco, ou para tirar proveito de um ponto forte. Nisso está a sabedoria de utilizar o “feedback”.

Um simples exemplo: suponhamos que você estivesse construindo uma igreja e planejasse maçanetas folheadas a ouro para as portas, quando o ouro ainda estava a $35 a onça. Então e o governo permitisse que o preço do ouro fosse alterado, fazendo-o subir para $600 por onça. Provavelmente você modificaria o seu plano.

A notícia da subida do preço do ouro é “feedback”. O “feedback causaria uma modificação do plano porque o aumento do valor do ouro faria subir o custo além do seu orçamento. Portanto, você se contenta- ria com maçanetas de metal. 

Durante o processo de implementação, você encontra algo inesperado: esta informação é realimentada no plano que é, então, modificado; a implementação continua com base no plano modificado.

Em círculos cristãos, o é incomum encontrar pessoas “alérgicas” à avaliação ou “feedback”.

Líderes que se dizem dirigidos “por revelação podem se recusar terminantemente a modificarem os seus planos. “Quando Deus diz, é isso mesmo, irmão. Eu não me moverei”.

O problema é que, frequentemente eles não estão seguindo o plano de Deus, mas alguma impressão deles mesmos, talvez porque planejamento seja trabalho duro demais. Para algumas pessoas é bem mais fácil reivindicar revelações e visões, do que fazer o trabalho árduo para desenvolver um plano. É mais fácil dizer O Senhor me mostrou” ou “o Senhor disse...” “Feedback”, conselho e avaliação, nesses casos, são vistos como crítica contra a maneira como Deus quer fazer as coisas. E quem ousaria criticar a Deus?

 

Não estou dizendo que Deus não possa mostrar-lhe um plano, porque Ele pode. Nem que Deus não possa falar, porque Ele fala. Mas homens que substituem suas impressões do plano de Deus pelo trabalho duro de verdadeiro planejamento, estão se preparando para a decepção.

Estão enganando a si mesmos e ao seu povo, porque podem encobrir com “O Senhor disse”. O povo acreditará e, dentro em breve, o líder estará acreditando, até mesmo quando for óbvio de que o é nada mais do que uma decepção.

 

2.  O “Feedback” Neutraliza o Engano

Precisamos utilizar a avaliação para combater a possibilidade de engano ou falta de sabedoria, naquilo que estamos fazendo, ou as deficiências com que estamos implementando nosso plano.

Falo com certa quantidade de conhecimento e experiência nessa área, estando no trabalho do Senhor desde 1947.

 

Por exemplo, conheço o caso de um pastor que disse ter recebido uma revelação de ir a uma certa cidade distante, para construir uma escola bíblica. o havia elaboração de plano algum.

Ele e um colega viajaram milhares de quilômetros para outro país, onde diziam que o Senhor os levara diretamente à propriedade que deveriam adquirir. Foram guiados por anjos e visões, se movendo totalmente por direções subjetivas.

O pastor que liderava o projeto estava se preparando para deixar uma grande congregação em crescimento, a fim de se dedicar totalmente à sua nova visão. Alguém lhe perguntou, “Onde está o seu plano?”

“O Senhor me guiou para fazer isto”, disse ele.

Talvez sim, mas mesmo neste caso Ele deseja que você tenha um plano. Ele teve um plano antes da fundação do mundo e espera que você também tenha um. Você o definiu como, quando ou com quem irá implementar  o seu projeto. o é assim que Deus age”.

 

Aqueles que expressaram preocupação não foram apreciados, e os líderes se fizeram surdos ao conselho. o estavam abertos à avaliação.

o tenho estado próximo a tal situação por muitos anos, mas sei que eles gastaram milhares de dólares e ainda não têm uma escola bíblica. Há confusão no trabalho daquela organização. Há um hiato de credibilidade, que talvez leve anos para ser sanado. Pessoas têm sido feridas, e se perguntam se não foram enganadas.

 

3.  O “Feedback Mantém um Equilíbrio

Por que acontecem coisas assim? Porque o buscaram confirmação objetiva para aquilo que eles experimentaram subjetivamente. Sem alvos. Sem prioridades. Sem planos.

Acreditem-me, o rejeito as comunicações subjetivas do Senhor. Deus usa nossos dons intuitivos, mas estes m que ser avaliados pelos fatos. “Feedback mostra quando o plano está – ou o está – de acordo com os fatos objetivos.

Quando o subjetivo e o objetivo estiverem equilibrados, você está num terreno seguro. Está numa estrada de ferro que o conduzirá a algum lugar. Mas não se pode dirigir um trem num trilho único; ambos os tri- lhos são necessários. Direção subjetiva e fatos objetivos, precisam andar juntos e confirmarem-se mutuamente. Quando andam juntos, pode-se ter quase a certeza de um bom resultado final.

Empreendimentos bem-sucedidos requerem um plano cuidadoso. Exigem trabalho árduo, planejamento bem pensado e prático. Se você o possui o dom de administração, procure alguém que o possua, para ajudá-lo.

Não importa o que o Senhor a você em termos de visão e alvos, alguém tem que planejar para a implementação deles de modo ordeiro, sequencial e lógico, para fazer com que aconteça.

Se você o segue estes princípios, posso quase garantir que fracassará ou terá desapontamentos em qualquer coisa que tentar fazer.

No estágio da implementação, o firme seu plano em concreto. Depois de delineá-lo, deixe que o conhecimento dos fatos que você descobre durante a implementação o modifique.

o pratique a teologia concreta (confusa e fixa). Faça o seu plano flexível, para que possa ser modificado conforme o processo de implementação indicar.

 

C. A AVALIAÇÃO É MUITO IMPORTANTE

 

1.  Ela nos Mostra se o Alvo Foi Atingido

Quando você tiver implementado e completado o seu plano, sempre deve tirar tempo para uma avaliação. O alvo foi alcançado? Cumprimos os objetivos? Terminamos o que começamos? A visão se tornou, final- mente, em realidade? Ou nós nos distraímos com algum truque do inimigo, ou de nosso próprio orgulho ou obstinação?

Uma das áreas mais “pegajosas em que tenho entrado nos últimos vinte anos, é a avaliação do ministério missionário. Em geral os missionários não querem ser avaliados. Apenas deixem que eu vá para a África glorificar a Deus, irmão, e não faça perguntas”. Com frequência, esta parece ser a atitude.

Quando se começa a avaliar os missionários com critérios objetivos, pode ser bem duro. “O que você realizou na África, em vinte anos, glorificando a Deus? O que aconteceu durante todos aqueles anos? Onde está o fruto? Você pode descrever alguns resultados mensuráveis?” 

 

Agora, o quero dar a impressão de que uma equipe de avaliação é constituída de generais hipercríticos, de corações de pedra. Nossas equipes de avaliação não vão ao campo missionário, alheias aos problemas e às condições locais, para dissecar vida e carreira de um missionário sofredor. Não é assim.

As equipes de avaliação geralmente são sensíveis quanto às condições em várias partes do mundo. Quando encontram um irmão missionário, conduzindo almas ao Senhor sob circunstâncias extremamente difíceis, eles o recomendam e o elogiam por sua realização. É agradável encontrar missões bem-sucedidas, saudáveis, produtivas, e nós louvamos ao Senhor por elas e pelas pessoas que as dirigem.

 

2.  Ela nos Mostra se os Esforços São Justificados

Mas muitos esforços missionários simplesmente não se justificam com base no que se está fazendo, levando em conta o número de pessoas, recursos, tempo, energia e fundos. É por isso que se torna necessária a avaliação. Onde ela estiver ausente, a tendência é o desenvolvimento de abusos e incompetência.

 

a.  Desperdício  de Tempo  e de Dinheiro. Em uma parte do mundo, um missionário gastou cinco anos e 250.000 dólares, antes que uma equipe de avaliação fosse enviada para verificar como estava a obra dele. Ele morava a um dia de distância, rio acima, por barco a motor. Para ganhar tempo, a equipe de avaliação sobrevoou a selva e finalmente chegou a um grande prédio de blocos de concreto.

No meio da selva esse missionário estava planejando “uma escola bíblica para treinar as pessoas para evangelizar os nativos.”

O problema era que o vilarejo mais próximo distava horas por barco a motor.

Mesmo este vilarejo mais próximo constava principalmente de 2.700 índios pobres e analfabetos. Mesmo assim, teria sido um local muito mais sensato para uma escola bíblica. Estava no meio de nada, a quilômetros de distância do ponto de comunicação mais próximo com o mundo de fora.

 

Toda a área era tão pouco habitada que seria necessário sobrevoá-la de avião para localizar pessoas que seriam evangelizadas e, assim mesmo, não havia muitas.

Para construir um prédio de concreto, este missionário gastou 250.000 dólares em cinco anos. O alto custo do transporte do material, rio acima, e trabalhadores importados dos Estados Unidos, fizeram os custos subirem acima do que deveriam ser.

O que esse missionário tinha para mostrar por seus cinco anos e duzentos e cinquenta mil dólares? Ele ainda o tinha dado uma única aula. Não tinha matriculado um único aluno, e ali estava, com um pequeno prédio.

Havia pessoas viajando em tempo integral pelos Estados Unidos, mostrando filmes dessa gloriosa aventura missionária nas selvas, para angariar dinheiro. Eles diziam “Louvado seja o Senhor, vamos evangelizar os perdidos e ganhá-los para Jesus! Estamos construindo uma escola bíblica. Não é lindo? Veja que paisagens maravilhosas da selva, olhe os macacos, papagaios, periquitos ou!”

É necessário considerar o quadro todo. Aqueles indígenas da região o podiam ler, mas supondo que se conseguisse levá-los a uma escola bíblica, por onde se começaria a treiná-los? Primeiro, gastando de cinco a dez  anos ensinando-os a ler? Quando é que se começaria a ensinar-lhes a Bíblia? Aquele povo não sabia somar dois mais dois!

Não faria mais sentido encontrar pessoas que já sabem ler, e treiná-las para ir testemunhar aqueles indígenas? Estas são espécies de coisas que você tem que considerar no trabalho missionário e na avaliação dos esforços missionários.

 

problemas especiais com a vida, em áreas primitivas. Naquela região não havia encanamento, eletricidade ou água potável.

O casal de missionários tinha que ferver a água de beber. Eles se banhavam no rio. Estavam constantemente em tratamento por causa de parasitas de diversas espécies. E estavam tentando criar e educar os filhos no meio de tudo isso.

Quando eles teriam tempo para dirigir uma escola bíblica? Chegada a hora da verdade, eles o tinham tempo. Levava oito ou nove horas de cada dia, apenas para eles sobreviverem. Infelizmente este caso o é incomum ao que acontece no campo missionário.

A propósito, o missionário era um bom sujeito e, caso ele fosse membro de sua igreja, você provavelmente gostaria dele. Mas durante a entrevista de avaliação, quando ele foi confrontado com as realidades ilógicas da situação, ele finalmente confessou: “Irmão, um dia esta terra vai ser valiosa. Tenho duzentos alqueires e estou construindo isto para o futuro de meus filhos”.

A equipe avaliadora mal acreditara no que ouvira. Herança para os filhos? Ele estava ludibriando pessoas em toda a América do Norte para construir uma escola bíblica no meio das selvas, em terreno-lixo, que provavelmente não valerá dois dólares o alqueire quando o Senhor vier!

 

Porque seus motivos eram errados, ele foi enganado, e acreditava que essa terra iria valer milhares de dólares por alqueire. Tudo para deixar terras de herança para os filhos. Ele gastou anos e parece convicto de continuar com o mesmo desperdício. Existem pessoas na América do Norte tolas o suficiente para continuar enviando-lhe dinheiro, cerca de cinquenta mil dólares por ano.

Há grande necessidade de planejamento com sanidade. A viabilidade da visão que alguém, subjetivamente acha que foi dada por Deus, precisa ser avaliada por uma equipe objetiva.

 

Do contrário, o que é que se tem? Tabernáculos com 2.000 lugares e telhados achatados, construídos em terra onde neva, entrando em colapso no primeiro inverno. Temos pessoas viajando milhares de quilômetros para evangelizar uma ilha desabitada no Caribe. Temos uma escola bíblica de um quarto de milhão de dólares no meio da selva, sem um único aluno.

 

D. COMO CONFIRMAR O VALOR DOS PROJETOS

Guardar-nos contra projetos sem valor ou enganosos pode ser muito difícil.

Em Tessalonicenses 5:12, Paulo diz, “Agora vos rogamos irmãos, que acateis com apreço os que trabalham entre vós.” Esta é a única proteção verdadeira que você tem conhecer bem aqueles que trabalham entre nós. Auxilia a trabalhar dentro de uma esfera de comunhão em que cada pessoa é avaliada por outras, regularmente, e onde todos sabem o que se passa.

Um bom exemplo disso está em Êxodo, capítulo 25, quando Deus deu a Moisés a visão do Tabernáculo. Esse projeto requeria a dedicação do que provavelmente chegaria a vários milhões de dólares em ouro, prata, pedras preciosas e outros materiais.

O povo de Israel o tinha problema em se comprometer com essa espécie de oferta alçada porque havia evidência clara de que Mois estava escutando ao Senhor, com base nas suas conquistas de fé e realizações passadas.

Mas se Moisés tivesse tentado começar o tabernáculo, quando ele se juntou pela primeira vez ao seu povo no Egito, não teria sido bem-sucedido. Ou, se ele tivesse vindo juntar-se a eles como estranho no deserto, eles não teriam escutado tal proposta. Ele tinha estado com eles por muitos anos e tinha um histórico de credibilidade.

Em segundo lugar, Moisés apresentou um plano completo. Era mensurável, atingível, comunicável, tangível, e definido em termos de alvos ou passos de ação. Quando alguém pede a você que participe dum projeto ou doe dinheiro, o tenha medo de fazer perguntas. Se eles não puderem ou o quiserem oferecer respostas claras quanto aos alvos e planos, você tem boas razões para refrear seu apoio.

 

E. CONCLUSÃO

o estes os princípios bíblicos para a realização. Alguém disse: O que Deus abençoa como suplemento, Ele amaldiçoa se for substituído”. Se você tentar substituir estes princípios por dedicação, oração, separação, integridade e outros princípios espirituais, eles se tornarão uma maldição para você.

Mas se eles forem um suplemento, ferramentas com as quais você trabalha para elevar o reino do Senhor, tenho a certeza de que eles serão uma bênção.   Que você tenha muitos feixes mais para  deixar aos pés de Jesus quando Ele voltar. Que você tenha muitos feixes mais para deixar aos pés de Jesus quando Ele voltar.

 

 

Voltar ao Índice Geral Do Livro   Voltar ao Índice Anterior  Voltar ao Estudo Anterior  Prosseguir

Nenhum comentário:

Postar um comentário