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GTL- A5.2 - A Couraça e o Cetro da Retidão

Capítulo 2

Capítulo 2

 

A Couraça e o Cetro da Retidão

 

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Introdução

“Revesti-vos de toda a armadura  de Deus [Por que? Por esta razão] parque possais estar firmes...” (Ef 6:11). Quando ora, você está entrando na arena da guerra espiritual e será atacado. Portanto, você precisa da armadura de Deus para protegê-lo (a armadura de defesa) e da espada do Espírito (a sua arma de ataque) para vencer a batalha. (Você deve rever a Seção D9.3, Prepare-se Para Expulsar Demônios, para instruções de como revestir-se da armadura.)

 

A. A COURAÇA DA RETIDÃO

A polícia, da maioria das nações, fornece coletes à prova de balas aos seus policiais, a fim de protegê-los de ferimentos e para evitar que sejam mortos no caso de serem atingidos.

Nos tempos passados, as ameaças eram com pedras, lanças e espadas e a couraça era a proteção dos guerreiros.

A couraça da retidão faz hoje, por mim e por você, exatamente a mesma coisa. Ela fornece proteção na guerra contra o pecado e contra Satanás.

A “couraça da retidão” é uma parte importante da nossa armadura espiritual. A couraça protege e cobre o nosso coração (nossas emoções e afeições).

dois conceitos de retidão no Novo Testamento. Ambos referem-se à nossa couraça.

 

1.  A Posição Correta e a Retidão Imputada

Um destes conceitos é a nossa “reta posição diante de um Deus santo. É a bondade do Seu caráter que se torna nossa, em Cristo Jesus, ao crermos. É um dom da Sua graça, que é “imputada” (colocada a nosso crédito) quando colocamos a nossa fé em Cristo como Senhor e Salvador. A Bíblia diz: “Abraão creu em Deus, e foi-lhe isso imputado (considerado ou creditado a ele) como justiça...”  (Tg 2:23). É o que recebemos quando colocamos todos os nossos pecados numa pilha e todas as nossas boas obras numa outra pilha, fugimos de ambas em direção a Jesus. Quando confiamos por completo e apenas na graça de Deus, não somente somos perdoados dos nossos pecados, mas somos também revestidos da retidão de Cristo. Deus nos em Seu Filho como pessoas imaculadas porque Jesus levou os nossos pecados e nos deu a Sua retidão. Isto é “retidão imputada”.

 

2.  O Comportamento Correto e a Retidão Revelada

a.  O que Deus Espera. O Livro de Romanos descreve um segundo tipo de retidão nos capítulos 6, 7 e 8.  Deus não somente “imputa” a Sua justiça a nós mas, também, “transmite(coloca) a Sua reta natureza dentro de nós. Através do poder do Seu Santo Espírito, Deus quer que expressemos ou vivamos uma vida justa e reta. Devemos:

 

1) ter motivações “corretas”,

2) pensar  pensamentos  “corretos”,

3) falar palavras  “corretas e

4) agir  “corretamente”.

 

bQuando  Outros  nos Observam. Este segundo tipo de retidão é a santidade no caráter e na conduta. Significa permitirmos que Jesus viva a Sua vida através de nós.

É um tipo bem prático de retidão, que pode ser visto por pessoas observadoras e também por Deus. Significa:

 

1) termos motivações puras,

2) termos atitudes  corretas,

3) sermos obedientes à autoridade,

4) falarmos a verdade em amor,

5) sermos honestos em tudo quanto fazemos,

6) trabalharmos em nossos empregos como se Jesus fosse o nosso patrão,

7) servirmoaos outros  com alegria,

8) e muito mais...!

 

c.  O Espírito  Santo  é a Chave.  Vemos em Romanos 8 que a chave para vivermos uma vida justa e reta é o poder do Espírito Santo.

O padrão  para uma vida de retidão é a lei, mas ela não pode nos ajudar a vivê-la.

Somente o Espírito Santo pode fazer isto. Ele é, contudo, um Espírito “Santo”.

1) Afligir o Espírito  Santo e Perder a Sua Proteção. Sempre que cedemos a desejos ou motivações (nossa carne) que não sejam santos, Ele se entristece e o Seu poder nesta área de nossa vida é “reprimidoou enfraquecido (Ef 4:30, 1 Ts 5:19). E, assim, perdemos a proteção de que necessitamos.

Na verdade, deixamos de lado a nossa “couraça da retidão”, nos abrimos e nos expomos ao ataque do Diabo, o qual com toda a certeza, responde!

 

2) Viva Corretamente e Desfrute da Proteção.   uma proteção por detrás da couraça da retidão (comportamentos ou ações corretas). Se fizermos o que é correto, estaremos seguros. Se formos cuidadosos, dedicados e éticos em tudo quanto fizermos, dissermos ou pensarmos, desfrutaremos de proteção e vitória.

Sejamos, portanto, puros, limpos e corretos diante do Senhor e diante dos outros, em todas as nossas atitudes e ações.

As nossas motivações (os profundos propósitos do nosso coração) devem existir sempre para glorificá-Lo e para fazer- mos a Sua vontade.

Atente às palavras do Apóstolo João ao escrever para a Igreja de Sardo: “Mas também tens em Sardo algumas pessoas que o contaminaram seus vestidos, e Comigo andarão de branco; porquanto o dignas disso. O que vencer será vestido de vestes brancas, e de maneira nenhuma riscarei o seu nome do livro da vida; e confessarei o seu nome diante de Meu Pai e diante dos Seus anjos. Quem tem ouvidos, ouça o que o Espírito diz às igrejas (Ap 3:4-6).

 

3) Estamos em Guerra. Paulo termina suas instruções na preparação para a batalha, com estas palavras: “Orando em todo o tempo com toda a oração  e súplica no Espírito... por todos os Santos (Ef 6:18).

O campo de batalha está repleto de mortos e feridos. Milhares e milhares de líderes ao redor do mundo, que certa vez foram

poderosos e úteis na obra de Cristo, agora estão desqualificados. POR QUÊ? Por causa da ausência da couraça da retidão.

Efésios 6 é a grande obra do Apóstolo Paulo, na GUERRA ESPIRITUAL. Leia os seguintes versículos de Efésios 6:

Versículo 10: “No demais, irmãos meus, fortalecei-vos no Senhor e na força do Seu poder”.

Versículo 11: “Revesti-vos de toda a armadura de Deus, parque possais estar firmes contra as astutas ciladas do Diabo”.

Versículo 13: “Portanto tomai toda a armadura de Deus, para que possais resistir no dia mau e, havendo feito tudo, ficar firmes”.

Versículo 14: “Estai pois firmes, tendo cingido os vossos lombos com a verdade, e vestida a couraça da justiça”.

Paulo estava escrevendo esta admoestação sobre vestirem a couraça da justiça, à Igreja de Éfeso. Éfeso era uma cidade per- versa e maligna. Estava, também, repleta de pecados sexuais, os quais faziam parte da sua adoração a ídolos.

Era um lugar ímpio, imoral e impuro, com seus templos religiosos repletos de prostitutas e de todas as formas de vícios morais.

Portanto, as tentações para os cristãos de Éfeso estavam em toda parte. Para sobrevivermos em tais ambientes, devemos “ter cingidos os vossos lombos com a verdade e vestida a couraça  da justiça” (Ef 6:14). Isto significa que devemos ter os nossos apetites sexuais e emocionais sob firme controle.

a.  Um Dom da Graça de Deus.

A nossa “couraça da retidão” é um dom da graça de Deus. É uma forma infalível de defesa.

Com esta proteção podemos marchar e invadir o território inimigo, trazendo um testemunho brilhante para a glória de Deus.

Batalhas podem ser ganhas e cativos libertos. E foi exatamente isto o que aconteceu em Éfeso!

Deus levantou um testemunho cristão naquela cidade pervertida, o que provou o poder das palavras de Paulo. Uma forte igreja desenvolveu-se em Éfeso. Algumas das maiores revelações de Paulo foram escritas aos crentes de lá.

Aprenderam a ver-se como filhos e filhas reais da amada família de Deus. Não somente haviam morrido com Cristo, mas haviam também sido ressurretos com Ele ao Seu real trono no Céu. Experimentaram a graça de Deus, prometida em 1 Samuel 2:8:

“Ele levanta o pobre do , e desde o esterco exalta o necessitado, para o fazer assentar entre os príncipes, para o fazer herdar

o trono de glória...”

Esta promessa pode ser experimentada por nós, até mesmo em ocasiões de fracasso e desânimo. O salmista Davi passou por isto em sua própria experiência pessoal. Houve uma época em sua vida em que havia fracassado diante de Deus e caído num grande pecado. Ele se arrependeu com profunda tristeza e Deus, em Sua graça, o restaurou. Tirou-me dum lago horrível, dum charco de lodo, pôs os meus pés sobre uma rocha, firmou os meus passos” (Sl 40:2).

b.  A Retidão é Essencial. Como o inimigo entra na vida de um líder como Davi?

Esta é uma pergunta importante e merece uma resposta franca. O inimigo entra sempre que desonramos as leis de Deus e nos contaminamos com o pecado. Desta forma, esmorecemos nos padrões de retidão em alguma área de nossa vida.

Quando oramos, a couraça de retidão é especialmente decisiva. O Rei Davi disse: “Se eu atender à minha iniquidade no meu coração,  o Senhor o me ouvirá (Sl 66:18). A ausência de iniquidade é essencial para um ministério de oração frutífera. A iniquidade aturde os ouvidos de Deus para as nossas orações, mas “...a  oraçãfeita por um justo pode muito em seus efeitos” (Tg 5:16).

É a falta de retidão na liderança que causa mais problemas para os líderes, do que qualquer outra coisa.

 

B. O CETRO DA RETIDÃO

Vimos como é importante a couraça da retidão. Aprendemos que a retidão é o santo caráter de Deus, na nossa vida diária. É a lei de Deus expressa na vida do homem, através da graça do Espírito Santo (Rm 8:2).

A couraça da retidão é a nossa defesa contra motivações, atitudes e ações incorretas. Se pusermos de lado esta parte da armadura, seremos enganados e destruídos.

 

1.  A Autoridade Provém da Retidão

A retidão, contudo, tem um outro papel importante na vida do guerreiro de oração. Davi falou as seguintes palavras proféticas sobre o Filho de Deus: O Teu trono, ó Deus, é eterno e perpétuo; a justiça é o cetro do Teu Reino (Sl 45:6; Hb 1:8).

Adão havia recebido o “cetro” para governar na época da Criação. Ele recebeu o domínio (o direito de governar) sobre toda a terra. Ele havia sido criado à imagem de Deus um quadro santo de retidão. Enquanto estivesse crescendo na vida à imagem de Deus, ele teria autoridade para governar sobre todas as coisas na terra.

 

2.  O Pecado Acarreta a Perda da Autoridade

Quando Adão desobedeceu a Deus, pecando voluntariamente, o cetro de autoridade caiu de suas mãos. Ele caiu do seu lugar de domínio e perdeu o seu direito de governar (Gn 3:24). Por quê? Porque o cetro do Reino de Deus é um cetro de retidão.

O pecado estragou a sua imagem de retidão e, uma vez que a autoridade provém da retidão, Adão perdeu o seu domínio. Salmos 45:7 vai além e diz, com relação a Cristo: Tu amas a justiça e aborreces a impiedade; por isso Deus (o Pai) Te ungiu acima de todos os outros”.

A Sua elevada “unção e autoridade Lhes foram concedidas porque Ele odiava o que era mau e errado, e amava o que era santo e correto. Esta é a razão porque Ele retinha o cetro.

A autoridade provém da retidão (comportamento correto).  Observamos esta verdade espiritual na vida de Jesus. As pessoas ficavam maravilhadas e estupefatas pela autoridade de Suas palavras e obras. Os demônios fugiam; os enfermos eram curados; os mortos eram ressuscitados; os pães eram multiplicados; as tempestades eram acalmadas e muitos outros sinais e maravilhas foram vistos e ouvidos. Se violarmos este princípio de retidão limitaremos então a demonstração do poder e autoridade de Deus através de nossa vida.

 

3.  O Poder na Oração

Hebreus 5:7 nos diz: “...oferecendo, com grande clamor e lágrimas, orações e súplicas... foi ouvido quanto ao que temia”. A

sua devoção fez com que as suas orações fossem ouvidas e atendidas.

 

a.  Viver Honradamente. Se quisermos que as nossas orações sejam ouvidas e atendidas, devemos viver uma vida de retidão,

do contrário o Senhor voltará a sua face contra nós.

Se o nosso relacionamento familiar não está sendo satisfatório, isto pode impedir a eficácia das nossas orações. “Igualmente vós, maridos, coabitai com elas com entendimento, dando honra à mulher, como vaso mais fraco; como sendo s os seus co- herdeiros da graça da vida; para que não sejam impedidas as vossas orações”  (1 Pe 3:7).

Se quisermos ser eficazes na oração, devemos nos lembrar de que E para o nosso Deus os fizeste reis e sacerdotes; e eles reinarão  sobre a terra (Ap 5:10). A Bíblia diz, “...justiça  e juízo são a base do seu trono (Sl 97:2). “Eis aí está que reinará um rei com justiça... (Is 32:1).

O trono de Deus e o cetro de autoridade estão com aqueles que vivem uma vida de pureza e santidade perante Deus. “...puri- fiquemo-nos de toda a imundícia da carne e do espírito, aperfeiçoando a santificação no temor de Deus” (2 Co 7: l).

Cornélio era um homem virtuoso e, por isso, as suas orações eram atendidas. “E havia em Cesaréia  um homem por nome Cornélio... Piedoso e temente a Deus, com toda a sua casa, o qual fazia muitas esmolas ao povo, e de contínuo orava a Deus.

“Este, quase à hora nona do dia, viu claramente numa visão um anjo de Deus que se dirigia para  ele e dizia... As tuas orações e as tuas esmolas m subido para memória diante de Deus (At 10:1-4).

Observe a relação entre as suas esmolas (caridade altruísmo) e suas orações.

As suas ações virtuosas faziam com que Deus ouvisse as suas preces. “Porque  os olhos do Senhor estão sobre os justos, e os seus ouvidos atentos às suas orações; mas o rosto do Senhor é contra  os que fazem males (1 Pe 3:12). Ações virtuosas não compram favores de Deus mas elas fazem com que Deus fique atento, quando oramos.

 

b.  Comprometidos com a Retidão.

Não quero que você pense que eu esteja pregando uma perfeição absoluta, ou seja, a condição de estarmos acima de todo e qual- quer pecado, 1 João 1:8 nos diz o seguinte: “Se dissermos que não temos pecado, enganamo-nos a nós mesmos, e não verdade em nós”. Todos fracassamos de vez em quando, porém o nosso comprometimento básico ou o desejo do nosso coração, deveria ser para com a retidão.

uma grande diferença entre a prática voluntária de pecado e os fracassos que podem acontecer em momentos de fraqueza. Se nos dedicamos a ser retos, tais fracassos nos levam rapidamente a um arrependimento e a uma tristeza pelos nossos pecados. Queremos “endireitar as coisas” com o nosso Pai Celestial tão logo quanto possível.

Certa vez, enquanto estava numa fazenda onde se cria ovelhas, eu estava falando sobre a diferença entre um porco e uma ovelha. Quando um porco cai num buraco de lama, ele simplesmente fica deitado lá, divertindo-se. Também, sempre que puder, ele volta para o mesmo lugar sujo. Se uma ovelha cair num buraco de lama, ela tentará fazer todo o possível para encontrar rapidamente o caminho de saída e evitará esse lugar no futuro.

Após a reunião, um dos homens me contou sobre uma experiência pessoal que ele havia tido em sua fazenda. Uma peça da bomba de um dos seus moinhos, ficou emperrada. Como consequência, ela bombeou um excesso de água ao chão e fez um enorme buraco de lama.

Passaram-se alguns dias, antes que ele pudesse verificar todos os seus moinhos. Quando pôde fazer isto, descobriu que uma das suas ovelhas havia caído naquele buraco de lama.

Havia sinais que demonstravam quão arduamente a ovelha havia lutado para sair, porém fracassara. Ela havia se esforçado para livrar-se, porém morreu na tentativa. O fazendeiro, então, disse simplesmente: “Isto nos mostra de fato a diferença entre uma ovelha e um porco, não é?”

A verdade espiritual desta historinha é claramente afirmada em Hebreus 12:4: “Na luta contra o pecado, ainda o resististes até o ponto de derramardes  o vosso sangue”. Este versículo está falando sobre o nosso compromisso para com a retidão. É a motivação básica em nossa vida de não pecarmos, não importa qual seja o custo!

Sim, podemos cair ou fracassar, mas não temos que permanecer no pecado ou na condenação (a dor da culpa), 1 João 1:9 nos diz firmemente que sempre podemos confessar o nosso pecado. Por causa de Jesus,

Deus então nos perdoa e nos purifica de toda quebra de integridade. Ele também nos restaura à alegria da nossa salvação e nos um espírito disposto a ser forte em Seu Espírito (Sl 51:11,12).

 

c.  Ser Equilibrado com Relação  ao Pecado. Quatro vezes Paulo nos exorta a “ficarmos firmes” no Senhor, em Efésios 6:10-14). Satanás sabe que será impossível para nós, ficarmos de e firmes se formos desequilibrados espiritualmente. Portanto, ele sempre tenta nos levar a um extremo ou outro. Ele tenta fazer com que adotemos uma atitude superficial sobre o pecado, ou nos coloca sob condenação e culpa, tentando fazer com que deixemos de seguir a Jesus.

 

1) o Negligencie o Pecado.  Por outro lado, ele gostaria de induzir-nos a usar a graça de Deus como uma desculpa para o nosso pecado. “O Senhor compreende que não sou perfeito, e tenho a certeza de que Ele deixa passar as minhas falhas e fracassos”. O Senhor realmente compreende, mas é exatamente por esta razão que Ele não “deixa passar o pecado. O pecado tem que ser punido e a penalidade tem que ser paga.

Você quer saber o que Deus pensa sobre o pecado? Olhe para o Calvário; ele diz o quanto Deus detesta injustiça.

Tudo o que aconteceu a Jesus, quando Ele foi crucificado, mostra o quanto Deus estava zangado sobre o pecado. “Mas a prostituição e toda a impureza ou avareza, nem ainda se nomeie entre vós, como convém a santos; “Nem torpezas, nem parvoíces, nem chocarrices,  que não convém; mas antes ações de graças.

“Porque...  nenhum fornicário, ou impuro, ou avarento, o qual é idólatra,  tem herançno Reino de Cristo e de Deus... porque por estas coisas vem a ira de Deus sobre os filhos da desobediência (Ef 5:3- 6).

Jesus absorveu toda a ira de Deus, contra o pecado, por nós que cremos n’Ele. “Muito mais agora, sendo justificados pelo Seu sangue, seremos por Ele salvos da ira” (Rm 5:9).

Não devemos tratar o pecado com superficialidade. Veja o preço que Jesus pagou para nos salvar do pecado. Queremos, então, rebaixar o valor de Sua morte, vivendo de maneira que O ofenda?

Não ousemos desculpar os nossos pecados. Devemos confessá-los e receber o perdão por todas as iniquidades.

 

2) o Viva em Condenação.  Por outro lado, o diabo gostaria que nos sentíssemos sempre num estado de condenação (dor de culpa). Ele até tentaria fazer com que chegássemos a ponto de duvidarmos da nossa salvação. Ele o pode nos impedir de entrarmos no céu, porém ele tenta fazer com que a viagem seja tão dolorosa quanto possível. Algumas pessoas vivem sob uma nuvem constante de culpa e condenação.

Paulo nos ensina em Romanos Capítulo Seis a Oito, que a nossa vida no Espírito pode nos levar a um lindo equilíbrio. Somos salvos pela graça e não pelas obras. Não há nada que possamos adicionar à nossa em Cristo. Quando Cristo clamou na Cruz “Está consumado!”, estava consumado de fato! “Portanto, agora nenhuma condenação para  os que estão em Cristo Jesus” (Rm 8:l).

 

3) Livre ParVivermos Como Devemos. Isto o significa que possamos pecar sem medo de nos machucarmos, ou de machucarmos os outros. O perdão não significa uma liberdade para vivermos cor- no quisermos. O perdão é a liberdade para vivermos como deveríamos.

Deus não somente quer nos libertar da “penalidade” do pecado mas, também, do “poder” do pecado. A penalidade do peca- do precisa ser paga antes que o poder do pecado possa ser quebrado. E isto foi o que Jesus fez na Cruz. Ele pagou a penalidade por nós. Alguém disse que o pecado é sempre uma possibilidade, porém nunca uma necessidade. Em outras palavras, podemos pecar, mas não temos que pecar! Devido a Satanás e à nossa antiga natureza, o pecado é sempre possível. Porém, devido a Jesus e à nossa nova natureza, não é necessário. “Maior é o [Jesus] que está em vós do que aquele [Satanás] que está no mundo! (1 Jo 4:4).

 

C. PROTEJA-SE COM A ARMADURA DE DEUS

A verdadeira marca de um Apóstolo é a seguinte: quando todos ao seu redor caíram, ele ainda está de pé. Paulo era um homem assim. Por isso suas palavras tinham tanto peso e poder: “A nossa luta não é contra a carne e o sangue mas, sim, contra os principados as autoridades e poderes deste mundo tenebroso, contra as forças espirituais  da  maldade  nos  lugares celestiais. Portanto, tomai toda a armadura de Deus... (Ef 6:12,13).

Deus nos forneceu as armas e a proteção de que precisamos para nos engajarmos na batalha espiritual. “Portanto, tomai toda a armadura  de Deus, para  que possais resistir no dia mau... (Ef 6:13).

Paulo viveu, pregou e levantou igrejas em cidades do Império Romano que eram muito ímpias, cruéis e impuras. A sua adoração de ídolos envolvia a imoralidade e pecados sexuais de todos os tipos. Os homens eram motivados por seus desejos de poder, prazeres e lucros. A mente e o corpo eram altamente considerados, mas o espírito do homem recebia pouca atenção. A atitude daqueles dias (o pensamento da época) era ateia (independente de Deus), ou até mesmo contrária a Deus.

Em toda parte, os homens haviam caído diante das potestades e forças malignas do seu mundo cruel.

 

1.  A Mente: O Nosso Campo de Batalha Espiritual Então “...para que possais resistir no dia mau... e vestida a couraça da justiça; tomando sobretudo o escudo da fé, com o qual podereis apagar  todos os dardos in- flamados do maligno. Tomai também o capacete da salvação... (Ef 6:13,14,16,17).

As três partes importantes da armadura o a “couraça da justiça”, o “capacete da salvação e o “escudo da fé”.

A nossa mente é o campo de batalha, tanto das forças do bem quanto do mal. É a porta através da qual a revelação e o engano podem entrar em nossa vida. Se não nos revestirmos de “toda a armadura  de Deus... [não seremos capazes de] estar firmes contra as astutas ciladas do diabo”. (Ef 6:11.)

Não somos deixados, no entanto, sem nenhuma defesa contra as mentiras e enganos do Diabo. O “capacete da salvação e a “couraçda justiça m o propósito de nos proteger contra os dardos inflamados da dúvida, do temor, da cobiça, da inveja e de outros pensamentos e sentimentos negativos semelhantes.

Os “dardos inflamados usados em guerras naqueles dias, eram flechas cujas pontas eram untadas com piche e que eram incendiadas para serem atiradas sobre as muralhas e defesas do inimigo. Os telhados de palha pegariam fogo rapidamente e toda a cidade poderia ser destruída pelo fogo.

a.  Pensamentos   os Dardos  Inflamados de Satanás.  Um certo amigo meu, que era dedicado a Deus, estava passando por uma verdadeira batalha com pensamentos impuros. Ele realmente amava o Senhor e queria, acima de tudo, andar em retidão. Geralmente, são pessoas assim que são incomodadas desta maneira. Satanás o é nenhum tolo. Ele aponta os seus “dardos in- flamados” em direção aos que representam uma ameaça ao seu reino.

Certo dia, enquanto estava jejuando e orando sobre o seu problema, o Senhor lhe revelou o que estava acontecendo. O Diabo atirava um dardo inflamado em sua mente, com a esperança de que o meu amigo tomasse aquele pensamento e o abanasse até que se tornasse uma chama. (Podemos fazer isto desenvolvendo a ideia em nossa imaginação, o lugar onde retratamos os nossos pensamentos). Ao recusar-se a fazer isto, Satanás então atirava outro dardo. O revólver dele tem duas “balas”, ou seja, o dardo da culpa e o da condenação.

O dardo inflamado da condenação (a dor da culpa) não é fácil de se apagar, porque achamos que o merecemos. O Senhor mostrou ao meu amigo que ele não deveria sentir-se culpado pelos dardos do Diabo, mas que ele era responsável pelo que fazia com eles.

Ele não deveria reter-se ou desenvolver aqueles pensamentos, nem tampouco entrar em condenação por causa deles. Qual- quer uma destas direções enfraqueceria ou estragaria a sua vida espiritual e o seu tempo.

 

b.  A Nossa Defesa Contra  os Dardos Inflamados.  O Senhor, em seguida, mostrou-lhe as defesas que ele tinha no capacete da salvação, no escudo da e na espada do Espírito.

Pela , ele rapidamente traria em cena a presença de Jesus. “Senhor, Tu viste este pensamento também, não é? E não vamos permitir que nem mais um pouco além deste ponto, vamos? Para trás de nós, Satanás!”

Isto resolveu todo aquele problema bem rapidamente. E resolverá para s também!

o devemos nos entregar às tentações, nem tampouco à condenação. o daremos tempo a estes pensamentos e nem nos sentiremos culpados por causa destes dardos.

 

2.  Jesus: o Nosso Exemplo. Podemos ver estes mesmos princípios na tentação de Jesus.

Ele foi tentado, testado e provado em todas as maneiras, exatamente como nós, contudo sem pecado (Hb 4:15). Ele é o nosso exemplo. Há muitas lições que podemos aprender com a Sua vida.

Estudemos juntos esta narrativa.

Jesus foi conduzido pelo Espírito ao deserto, uma selvagem e árida região da Judéia.

Ele passou quarenta dias sem comida. No final do Seu jejum, Ele encontrou-Se com o próprio Diabo. Três vezes Ele foi tentado a desobedecer a palavra e a vontade do Seu Pai Celestial.

 

a.  Do que Dependeu Jesus?  Em Sua humanidade, Jesus tinha que depender das mesmas fontes que nós para vencer o mundo, a carne e o Diabo. Ele o dependia dos Seus poderes de divindade (natureza divina), porém dependia totalmente:

 

1) do poder do Espírito de Deus e

2) do poder da Palavra de Deus. Ele obteve a vitória em todas as ocasiões e foi totalmente triunfante! Jesus deve ter contado a história toda aos Seus discípulos. Ele queria que eles, e nós também, soubéssemos como vencermos as nossas batalhas contra o Diabo.

 

bJesus Venceu com a Palavra!  Não sabemos se as tentações vieram através de palavras ou pensamentos. De qualquer maneira, porém, era a mente de Jesus que Satanás queria alcançar.

As palavras eram reais; as tentações eram reais; o Diabo era real. Cada ataque poderoso foi contra atacado por Jesus com duas palavras pequenas, porém poderosíssimas: “Está escrito... Jesus venceu com a Palavra, a espada do Espírito. s também podemos vencer da mesma maneira!

Jesus começou o Seu estudo da Palavra de Deus, ainda como garoto. Tenho a certeza de que o Espírito Santo O ajudou a esconder esta Palavra em Seu coração para que Ele pudesse ser sempre obediente à vontade do Seu Pai (Sl 119:11). Os estudiosos hebreus do Templo maravilharam-se e ficaram estupefatos pela Sua sabedoria na Palavra quando Ele tinha apenas 12 anos de idade (Ec 2:46,47).

Nos anos posteriores, ainda era a Palavra de Deus que Ele falava com tamanho poder e autoridade. Uma vez mais, as pessoas ficavam estupefatas e ouviam com grande admiração. Era a Palavra de Deus no poder do Espírito que fazia com que os demônios tremessem e fugissem de medo (Ec 4:32-36).

Como é necessário também que nós escondamos a Palavra de Deus em nosso co- ração e mente. Ela se torna um depósito divino através do qual podemos resistir aos poderes das trevas. Que lição importante deveríamos aprender com este episódio da vida terrena do nosso Senhor!

 

3.  A Palavra de Deus: A Nossa Espada Espiritual

Há alguns anos atrás, tive o privilégio de aprender com o ministério de um querido irmão. Ele é um querido presbítero e pai no Senhor, agora com noventa e tantos anos de idade. O pai dele era um pregador presbiteriano, que tinha um grande respeito pelas Escrituras. Ele encorajou o filho a ler e a aprender a Santa Palavra de Deus.

Quando ele tinha cerca de 12 anos de idade, ele havia decorado todas as Epístolas de Paulo. Com 20 anos de idade, ele havia decorado todo o Novo Testamento. Com 40 anos de idade, grandes trechos do Antigo Testamento já haviam sido decora- dos.

Ele fez isto, decorando cinco versículos por dia. Num ano, portanto, ele decorava cerca de 1800 versículos. O maior livro do Novo Testamento é Lucas, com 1151 versículos. O Novo Testamento inteiro tem 7597 versículos e o Antigo Testamento 22485.

Este irmão causou um grande impacto na minha vida. Ele foi um dos meus professores no Instituto de Treinamento Missionário em que estudei. Como você deve estar suspeitando, era exigido de nós, também, que decorássemos as Escrituras.

Descobri que após o curto período de um ano eu também estava decorando grandes trechos do Novo Testamento. Tal reservatório da verdade, torna-se um rico depósito onde o Espírito Santo pode recorrer durante épocas de necessidades ou desafios. É uma forte defesa contra os ataques do inimigo.

Jesus nos diz em João 14:26, “...o Espírito Santo... enviará... todas as coisas e vos fará lembrar de tudo quanto vos tenho dito.

a.  Decore a Palavra  de Deus. O Espírito Santo faz com que nos “lembremos de todas as coisas. Isto indica, é claro, que

um “banco de memória” onde o Espírito Santo pode recorrer. Para começar, Ele não pode fazer com que nos lembremos de algo que nunca aprendemos. Isto deveria nos motivar a um verdadeiro desejo de decorarmos a Palavra de Deus.

Sei que a ideia de aprendermos trechos das Escrituras, tão grandes assim,” pode às vezes desanimar, em vez de nos motivar. Se esta tarefa parecer muito grande, podemos pelo menos começar, lendo a Bíblia toda, uma vez por ano. Isto exige somente a leitura de cinco capítulos por dia. (Talvez o Novo Testamento possa ser lido mais vezes). Quanto mais lermos, tanto mais o alicerce ou fundamento da nossa fé é estabelecido em nossa mente. Isto é o que necessitamos quando nos defrontamos com as tentações do Diabo. “Está escrito... é a nossa melhor defesa.

 

b.  Podemos Ser Vencedores.  Muitas pessoas não têm certeza com relação aos seus relacionamentos com Deus até mes- mo a sua salvação! É necessário que estejamos firmemente estabelecidos e firmados em nossa através da Palavra de Deus. Caso contrário, o inimigo pode fender o nosso capacete e empurrar-nos para fora da nossa fundação ou alicerce. Nossa vida tornar-se-á fraca e instável e seremos alvos fáceis para os dardos do Diabo, da dúvida e do temor.

Fixemos, portanto, com firmeza em nossas cabeças, o capacete da salvação, segure- mos fortemente o nosso escudo da fé e tomemos a espada do Espírito com grande confiança.

Temos os nossos s calçados com o Evangelho da paz de Deus. Portanto, ficaremos firmes e seguros. Podemos enfrentar qualquer ataque do Diabo, levantando a espada do Espírito de Deus, que é a Sua Palavra. Com o grito de batalha “Está escrito”, o inimigo dá a meia volta e foge. “... resisti ao diabo e ele fugirá de vós” (Tg 4:7).

E eles o venceram [a Satanás] pelo sangue do Cordeiro e pela palavra do Seu testemunho [confissão]... (Ap 12:11). Podemos ser vencedores sempre!

 

D. GUERREIROS DE ORAÇÃO

Paulo estava muito familiarizado com a natureza desta batalha espiritual. Em 1 Coríntios 15:32, ele nos diz como ele havia

“combatido contra bestas selvagens em Éfeso. Ele está se referindo aos poderes bestiais dos espíritos malignos e cruéis que se opunham à sua pregação do Evangelho.

 

1.  Os Espíritos Demoníacos São Reais. ministramos em mais de cem nações ao redor do mundo. A maioria dessas nações são países pagãos (ateus).

Frequentemente podemos sentir a cobertura de trevas e sentir a presença de poderes malignos. A obra de arte dos templos pagãos retrata criaturas horríveis, feias e bestiais. Representam seres espirituais demoníacos, os quais muitos dos artistas viram de fato.

oo somente os cristãos que têm visões e que podem ver o mundo espiritual. Os que servem o Diabo podem ver o mundo espiritual também. Porém, em vez de terem visões do Senhor e dos santos anjos, têm visões de poderes demoníacos e de espíritos malignos. o muito reais, assim como qualquer pessoa que tenha viajado por estas partes do mundo pode testificar.

Os espíritos malignos talvez não se re- velem tão prontamente em algumas partes do mundo e são exatamente tão poderosos mas de uma maneira oculta. Às vezes, podem ser até mais perigosos, uma vez que as pessoas não estão cientes de sua presença.

Não temos que sair por procurando demônios, porém precisamos estar cientes de que estamos numa batalha espiritual. Desta maneira, estaremos sempre preparados e em guarda.

 

2.  Satanás Ataca Quando Oramos

Num sentido prático, onde geralmente batalhamos contra o inimigo? Qual é o seu principal ponto de pressão? Certamente, uma oposição e resistência contra nós, sempre que tentamos avançar com o Reino de Deus. O conflito mais intenso vem, creio eu, numa área do ministério em que, por anos a fio, o considerei. Refiro-me à batalha para ORARMOS.

Creio que o propósito principal de Efésios 6:11-17 é o de nos aprontar e preparar para o versículo 18: “Orando sempre com toda a oração e súplica no Espírito.”

Em outras palavras, QUANDO ORAMOS, somos resistidos mais que nunca por Satanás e sentimos a sua pressão. É aqui que podemos esperar que ele venha a nos pressionar e nos atacar e lutar contra nós, mais veementemente.

 

3.  Lembre-se da Sua Armadura!

A oração no Espírito, com toda a certeza, nos leva ao confronto espiritual com os poderes das trevas. Por esta razão, é importante que o entremos na batalha sem a armadura espiritual e as armas que Deus nos deu. Poderemos sair feridos e derrotados se assim o fizermos!

É verdade que sempre nos movemos pela e não pelo temor. Porém, a precisa ser direcionada àquilo que conhecemos. Deus o quer que sejamos “ignorantes  [sem conhecimento] dos ardis [maneiras e métodos] do diabo (2 Co 2:11).

 

4.   Poder na Oração

Nos últimos 40 anos, tenho visto as vitórias que Deus pode nos dar através do poder e da autoridade da oração. Isto tem significado a minha própria vida!

Há alguns anos atrás, o Diabo tentou me enfraquecer e me destruir com cólera. As vacinas que eu havia tomado o me forneceram a proteção necessária. No curso natural da enfermidade, eu poderia esperar a morte dentro de duas a quatro horas. Coloquei a minha vida e ministério diante do Senhor e entreguei tudo à Sua vontade. Eu não estava desistindo de tudo com uma atitude fraca e sem fé, porém estava firmemente confessando que a plena vontade e propósito de Deus fossem feitos.

Se esta fosse a minha hora para ser levado ao lar celestial, então eu estava pronto para ir. “Porque para mim, o viver é Cristo, e o morrer é ganho” (Fp 1:21). Se Deus não tivesse terminado a Sua obra em mim, então eu seguiria para ministrar numa outra região. Decidi, firmemente, que não me retrairia, porém tomaria uma firme atitude de fé diante do inimigo. A armadura de Deus seria a minha defesa!

Uma vez mais, experimentei o poder da oração e da autoridade dos guerreiros da oração de Deus. O Diabo foi derrotado e a minha vida foi poupada. Vocês podem ver porque, para mim, a oração significa mais do que um simples tema de pregação. Ela é de fato a minha própria vida!

Venha, querido guerreiro de oração.  

Vista a armadura, tome a sua espada e derrote o inimigo, pela autoridade da Palavra de Deus!

Se assim você fizer, você saberá “...o Teu trono subsiste pelos séculos dos séculos, cetro de equidade é o cetro do Teu rei-

no (Hb 1:8).

“Por ventura não é este o jejum que escolhi? Que soltes as ligaduras da impiedade, que desfaças as ataduras de jugo? “Por ventura não é também que repartas o teu pão com o faminto e recolhas em casa os pobres desterrados? E vendo o nu, o cubras, e não te escondas da tua carne? “Então romperá a tua luz como a alva,e a tua cura apressadamente brotará,  e a tua justiça irá adiante da tua face, e a glória do Senhor será a tua retaguarda. Então clamarás, e o Senhor te responderá: gritarás, e Ele dirá: Eis-me aqui... (Is 58:6-9). a.  Falta Poder na Sua Oração? Se você estiver lendo isto e estiver ciente de que não está vivendo corretamente, por que o para, agora mesmo, e responde a este convite do Senhor: “Deixe o ímpio o seu caminho, e o homem maligno os seus pensamentos, e se converta ao SENHOR que se compadecerá dele; torne para o nosso Deus, porque grandioso é em perdoar (Is 55:7).

A sua oração de arrependimento, a confissão da sua transgressão ao Senhor, a reparação àqueles a quem você tenha causado algum mal, o passos que podem restaurar a sua comunhão com Deus. E , então, você poderá ter poder na oração. Você poderá ter o cumprimento santo desta promessa na sua vida: E será que antes que clamem, eu responderei: estando eles ainda falando, eu os ouvirei” (Is 65:24).

 

 

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