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E2.1 - O Novo Sacerdócio

E2.1 - O Novo Sacerdócio

SEÇÃO E2 - LOUVOR E ADORAÇÃO

Gerald Rowlands

 

E2.1 - O Novo Sacerdócio

 

INTRODUÇÃO DO AUTOR

 

Louvor e adoração são um dos temas bíblicos de maior importância. É também um dos mais negligenciados. Se não tivermos uma plena apreciação e a prática de um louvor e adoração espirituais puros, perderemos, então, um aspecto vital do nosso mais elevado chamado em Cristo.

Nos últimos anos, Deus tem restaurado esse ministério ao Seu povo. Uma característica importante da grande renovação espiritual que está varrendo o mundo é a restauração à Igreja do louvor e adoração, assim como foi profetizado por Joel (Jl 2:21,23,26).

Sei que muitos livros bons, sobre este importante assunto, foram publicados recentemente. Não tenho a ilusão de que este estudo aperfeiçoe o que foi dito nestes excelentes trabalhos.

Caso haja uma dimensão que eu, pessoalmente, possa adicionar, pode muito bem ser a da simplicidade. Uma das razões principais de haver compilado este estudo é que a grande maioria dos meus leitores são de nações do Terceiro Mundo, onde estes livros sobre o louvor não são muito acessíveis. É a esses líderes, principalmente, que este estudo é dedicado. A oração do meu coração é que estas paginas possam ajudar, inspirar e motivar a muitos dos meus leitores a tornarem-se louvadores e adoradores de Deus. É isto que o Pai está buscando “adoradores, que adorem em espírito e em verdade” (Jo 4:23).

 


 

 

 

Capítulo 1

 

O Novo Sacerdócio

 

No Antigo Testamento, Deus ordenou um sacerdócio que representasse Seu povo diante Dele. Esse ministério envolvia um complicado sistema de rituais e cerimônias. Essas cerimônias eram símbolos das realidades espirituais futuras. Eram à sombra dessas coisas, e não a substância em si.

O ministério sacerdotal de Cristo preencheu todos os tipos ou símbolos implícitos no sacerdócio do Antigo Testamento. Ele cumpriu todos os simbolismos. Ele é o cumprimento de todos os protótipos ou símbolos.

 

Os sacerdócios levítico e aarônico foram suplantados por um novo sacerdócio. Nos termos da Nova Aliança, todo crente é ordenado para ser um sacerdote a Deus. Não oferecemos sacrifícios de animais, como os sacerdotes da Antiga Aliança ofereciam. Somos chamados para sermos “um sacerdócio santo e para oferecermos sacrifícios espirituais agradáveis a Deus por Jesus Cristo” (1 Pe 2:5).

Um dos sacrifícios espirituais que somos ordenados a oferecer é o “fruto de nossos lábios.” “Portanto ofereçamos sempre por Ele a Deus sacrifício de louvor, isto é, o fruto dos lábios, dando graças ao Seu Nome” (Hb 13:15).

 

A palavra grega traduzida por “ofereçamos é anaphero”, que significa “trazer, levantar, oferecer”. É a palavra usada em Êxodo 24:5 (na versão Septuaginta), onde ofereceram “holocaustos e sacrificaram ao Senhor sacrifícios pacíficos de bezerros”.

 

A. ASPECTOS DO SACERDÓCIO NO ANTIGO TESTAMENTO

A palavra “sacerdote significa “aproximar-se”. Nos termos da Lei, é usada com relação a alguém que pode aproximar-se da Presença Divina (Êx 19:22; 30:20). É em geral aplicada aos filhos de Aarão, mas tem também uma aplicação muito mais ampla. É também usada com relação à Melquisedeque (Gn 14:18), Jetro (Êx 3:1), e aos sacerdotes mencionados em Êxodo 19:22, os quais exerciam ministérios sacerdotais antes da instituição do sacerdócio aarônico.

 

1.  Três Atribuições do Sacerdócio no Antigo Testamento.

Em números 16:5 vemos as três coisas que pertencem ao sacerdócio do Antigo Testamento: O Senhor fará saber quem é seu; e quem é santo; e fará com que aquele a quem escolher se achegue a Ele.”

 

a. Separados para Jeová “aqueles que são Seus.”

b. Santos e que o santos.”

c. Ordenados a se aproximarem de Deus “E fará com que se acheguem a Ele.”

 

2.  Descrição das Três Atribuições

 

a. Posição. O primeiro item descreve a posição do sacerdote. Ele é santificado – separado do mundo, para Deus.

b. Condição. O segundo descreve a sua condição. Ele é santo consagrado ao Senhor. Todos os vasos oferecidos a Deus tornavam se santos ao Senhor (Lv 27:28).

c. Ministério e Função de Sacerdotes e Comunidade. O terceiro descreve o seu ministério e função – aproximar-se de Deus. Isto se refere a todas as funções que os sacerdotes exerciam.

 

Uma vez que o sacerdócio representava o povo, a sua função também representava os elementos essenciais nos quais toda a comunidade de aliança estava baseada. Deveriam ser:

 

1) Um grupo “chamado para fora”, separado.

2) Uma nação santa, um povo peculiar.

3) Um reino de sacerdotes a Deus. x 19:4-6).

 

3.  O Papel Para o Povo da Nova Aliança

 

O Novo Testamento também descreve o papel que Deus designou para o Seu povo da Nova Aliança.

 

a. Somos a “Ecclesia” (Igreja) o grupo dos que foram “chamados para fora”; chamados para fora do Egito, do pecado e do reino de Satanás, e separados para o Reino de Deus e Seu Filho querido (Cl 1:13).

 

b. Devemos ser um povo santo. A santidade é essencial para uma comunhão com Deus. “Sem santidade ninguém verá a Deus” (Hb 12:14).

c. Devemos nos aproximar de Deus e oferecer sacrifícios espirituais. “...sacerdócio santo, para oferecer sacrifícios espirituais agradáveis a Deus por Jesus Cris- to (1 Pe 2:5).


 

“Portanto ofereçamos sempre por Ele a Deus sacrifício de louvor, isto é, o fruto dos nossos lábios... (Hb 13:15).

 

B. Considerações de Mais Alguns Aspectos do Sacerdócio no Antigo Testamento

 

1Condição de Filhos

Deus escolheu os filhos de Aarão para serem sacerdotes x 6:18-20; 28:1). Aarão foi o primeiro sumo sacerdote. Somos filhos de Deus e descendentes de nosso Sumo Sacerdote, Jesus Cristo.

 

2.  Ordenação

Os filhos de Aarão foram ordenados ao sacerdócio por Moisés. Somos também ordenados para sermos reis e sacerdotes para Deus por Jesus Cristo (Ap 5:10).

 

3.  Integridade

“Nenhum homem... em quem houver alguma deformidade se chegará para oferecer as ofertas queimadas do Senhor” (Lv 21:17-21).

 

4.  Purificação

Exigia-se que os sacerdotes lavassem as mãos e pés antes de entrarem no Tabernáculo x 30:17-21; 40:30-32).

5.  Vestuário

Mesmo quando não estavam em serviço no Tabernáculo, os sacerdotes usavam um vestuário distinto. Sempre era possível reconhecê-los como sacerdotes do Senhor. No entanto, ao ministrarem no santuário, Exigia-se que usassem suas roupas oficiais, as quais consistiam de quatro partes. Quatro é o número do Reino de Deus. Portanto, era óbvio que eram servos do Reino. Estas quatro partes são:

 

a. Um calção de linho x 28:42).

b. Uma túnica, tecida em uma peça, sem costura alguma.

c. Um cinto multicolorido, com as mesmas quatro cores do véu pendurado diante do Lugar Santo.

d. Um barrete de linho.

 

6Unção

O candidato ao sacerdócio era conduzi- do à porta do Tabernáculo.

 

a. Seu corpo era lavado com água.

b. Ele era vestido com as vestimentas

oficiais.

c. Era ungido com óleo santo (símbolo do Espírito Santo) (Êx 30:30).

 

7.  Ministério Sacerdotal (no Tabernáculo, ao Senhor)

 

a. No pátio: Manter o fogo constantemente aceso no altar de sacrifícios (Lv 6:9,13).

Tirar as cinzas do altar (Lv 6:10,11). Oferecer os sacrifícios da manhã e do entardecer x 29:38-44).

Abençoar o povo depois dos sacrifícios diários (Lv 9:22; Nm 6:23-27).

Oferecer os sacrifícios no altar.

Tocar as trombetas de prata, ou a corneta do jubileu.

b. No Lugar Santo:

Queimar incenso no altar de ouro de manhã e de tarde.

Limpar e acender as lâmpadas todas as noites.

Colocar o pão da proposição em sua mesa todos os sábados.

Isto nada mais é que um breve esboço das funções sacerdotais. No entanto, pode ser usado como um guia das nossas funções como “um Reino de Sacerdotes” ao nosso Deus.

 

C. ASSIM TAMBÉM DEVEMOS SER...

 

1Filhos de Deus

Somente os filhos de Deus (aqueles que verdadeiramente nasceram de novo) têm acesso ao SACERDÓCIO real. É através do novo nascimento que o espírito humano é “vivificado para Deus. Até que isto aconteça, somos totalmente incapazes de oferecer a adoração espiritual que o Pai procura (Jo 4:24). Adoração espiritual é o Espírito de Deus adorando através de nossos espíritos redimidos e renovados.

 

2.  Sacerdotes ao Nosso Deus

Na qualidade de filhos de Deus, nascidos de novo, somos “um sacerdócio real, uma nação santa, um povo peculiar (1 Pe 2:9).

Cristo nos transformou “num reino de sacerdotes para servirmos ao nosso Deus” (Ap 5:10).

 

3.  Íntegros

As imperfeições e defeitos físicos descritos em Levíticos 21:17-21 o usados em relação ao sacerdócio da Antiga Aliança, mas o também simbólicos, e neste sentido são usados em referência aos adoradores de hoje. o o as imperfeições físicas que nos proíbem que cumpramos o nosso papel como sacerdotes, mas sim as imperfeições espirituais. As imperfeições físicas são um protótipo ou símbolo das imperfeições espirituais. Deus deseja os louvores de um povo íntegro. A nossa vida cristã deve ser compatível com o que professamos pela nossa adoração a Deus.

Uma fonte não pode jorrar água doce e amarga ao mesmo tempo. Tampouco pode a boca pronunciar bênçãos e maldições (Tg 3:9-11) o podemos louvar a Deus e, com a mesma boca, amaldiçoarmos os homens. o convém que isto aconteça (vers. 10).

 

4.  Purificados

 

a. Exemplo do Antigo Testamento. Jacó exigiu que a sua casa “tirasse os deuses estranhos que estavam entre eles, que se purificassem [lavassem] e que mudassem os seus vestidos” (Gn 35:2) antes de subirem a Betel para construírem um altar ao Senhor, para que pudessem adorar Aquele que “o ouviu em sua angústia.”

 

Moisés também insistiu que Israel se santificasse e lavasse as suas roupas (Êx 19:10) em preparação para a manifestação do Senhor no terceiro dia.

Deus insistia que os sacerdotes lavassem suas mãos e pés na pia de cobre antes de entrarem para ministrar no Tabernáculo x 30:18-21; 40:12-16).

Nadabe e Abiú morreram diante do Senhor por o haverem cumprido os requisites que Deus havia estabelecido para os sacerdotes que ministravam diante Dele (Lv 10:1-3). Deus disse: “Serei santificado naqueles que se achegam a Mim, e serei glorificado diante de todo o povo (vers. 3).

Precisamos encarar isso como um sinal de alerta. Não é algo leviano nos apresentarmos diante do Senhor. Exercer a função de sacerdote na Antiga Aliança era um imenso privilégio. Isto não mudou nem um pouco até hoje. Aliás, é um privilégio ainda maior agora. Os termos da nossa Aliança são bem superiores aos da Antiga Aliança. É importante que não sejamos relaxados na nossa preparação para a adoração.

O ministério sacerdotal de muitas congregações cessou porque, assim como Nadabe e Abiú, não foram cuidadosos em cumprirem os requisitos que Deus estabeleceu para os adoradores.

 

b. Resultados: Observe agora cinco resultados da purificação pelo Sangue, pela Palavra e pelo Espírito:

 

1) Uma Consciência Pura.  A nossa aproximação a Deus não está mais associada com a necessidade de nos espargirmos com o sangue de animais. O sacrifício de Cristo cumpriu tudo o que isto simbolizava. Agora, é com o sangue de Cristo que somos espargidos.

À medida que, pela fé, recebemos o Seu poder, nossos corações são “purificados da má consciência e os nossos corpos o lavados com água limpa (Hb 10:22). Somente desta maneira podemos nos aproximar de Deus com plena certeza de fé.

 

2) Mãos Limpas. “Une o meu coração ao temor [reverência] do Teu nome (Sl 86:11). “Chegai-vos a Deus, e Ele Se chegará a vós. Limpai as mãos, pecadores; e, vós de duplo ânimo, purificai os corações... Humilhai-vos perante o Senhor, e Ele vos exaltará” (Tg 4:8,10).

 

Temos aqui o equivalente da Nova Aliança do requisito da Antiga Aliança a lavagem das mãos antes de se ministrar ao Senhor. Precisamos purificar os nossos corações de desejos dúbios. Não deveríamos nunca tentar oferecer adoração, a menos que as nossas mentes estejam inteiramente voltadas ao Senhor. Oferecer louvor enquanto os nossos pensamentos estiverem em outras coisas é um insulto terrível à Pessoa e ao caráter de Deus.

 

3) Um Coração Puro. “Quem subirá ao monte do Senhor, ou quem estará no Seu lugar santo? Aquele que é limpo de mãos e puro de coração, que o entrega a sua alma à vaidade, nem jura enganosamente” (Sl 24:3,4). Um coração puro indica motivações corretas. Por que estamos louvando a Deus? Nossas motivações são corretas ou temos motivações secretas e dissimuladas?

 

4) Um Coração e Espírito Humildes. “Os sacrifícios para Deus são o espírito quebrantado; a um coração quebrantado e contrito não desprezarás, ó Deus” (Sl 51:17). O “espírito quebrantado” a que Davi se refere não é um quebrantamento de coração no sentido de alguém que esteja triste e com um peso no coração.

O espírito quebrantado refere-se a um espírito que foi “amansado pelos tratamentos de Deus, assim como um cavalo é domado; um espírito que aprendeu a disciplina e se submete ao Senhorio de Cristo. Um coração contrito é um coração arrependido e humilde. Isto descreve a condição em que o coração de Davi se encontrava após os severos julgamentos do Senhor devido ao seu pecado de adultério com Batseba.

 

5) Reverência e Temor Santo. “Deus deve ser temido em extremo na assembleia dos santos, e grandemente reverenciado por todos os que O cercam (Sl 89:7).

 

5Revestidos

o somos chamados para usarmos vestes especiais, como os sacerdotes da Antiga Aliança, mas, espiritualmente, há um sentido bem real em que devemos ser “revestidos”.

 

a. Revestidos com a Salvação.  No Salmo 132:16, Deus diz que Ele “revestirá os Seus sacerdotes com salvação. As vestimentas de linho dos sacerdotes eram simbólicas de duas coisas:

 

1) O Encobrimento da Carne.  “Para que nenhuma carne se glorie em Sua presença.”

 

2) Livre da Maldição e Seu Esforço Próprio.  Deus estipulou o linho ao invés da lã porque o linho o causa transpiração, como acontece com a lã. A transpiração é um símbolo da maldição e do esforço próprio (Gn 3:19). Além disso, o linho pode ser completamente lavado – o que nunca seria possível com a lã.

 

b. Revestidos com Humildade.  Em 1Pedro 5:5 somos exortados a sermos “revestidos com humildade, porque Deus resiste aos soberbos.” O orgulho carnal não tem lugar na presença de Deus.

c. Revestidos com a Retidão.  “Uma grande multidão... estava diante do trono e perante o Cordeiro, trajando vestidos brancos e com palmas nas suas mãos (Ap 7:9).

Lemos em Apocalipse 19:8 que o linho fino (vestes brancas) é a retidão dos santos.

 

d. Revestidos com Poder.  Em Lucas 24:9, Jesus ordenou aos discípulos que esperassem em Jerusalém até que fossem revestidos com poder do alto.

Como os sacerdotes de antigamente eram ungidos com óleo antes de começarem os seus ministérios, assim também precisamos ser revestidos com o poder do Espírito, para que possamos cumprir apropriadamente a nossa função de sacerdotes.O Próprio Jesus não começou o Seu ministério até que fosse revestido pelo Espírito no Jordão (Mt 3:16).

6.  Ministros na Qualidade de Sacerdotes da Nova Aliança Oferecendo a Deus

 

a. Nós Mesmos. “Assim sendo, meus irmãos, por causa das muitas misericórdias de Deus para conosco, rogo-vos, portanto, que ofereçais a s mesmos, como um sacrifício vivo a Deus, consagrado ao Seu ser- viço e agradável a Ele. Esta é a verdadeira adoração que devíeis oferecer (Rm 12:1).

Isto significa apresentarmos todo o nosso ser a Deus, para que sejamos total e eternamente Dele e para que possamos bendizer ao Senhor com tudo o que há em s (Sl 103:1). E todo o vosso espírito, e alma, e corpo, sejam plenamente conservados irrepreensíveis para a vinda de nosso Senhor Jesus Cristo” (1 Ts 5:23).

Somos seres tripartidos espírito, alma e corpo. Davi nos instruiu a “bendizermos ao Senhor com tudo o que há em nós (Sl 103:1).

 

1) Espírito.  “Meu espírito se alegra em Deus meu Salvador” (Lc 1:47).

2) Alma. “Bendize, ó minha alma ao Senhor (Sl 103:1).

3) Corpo.  E toda a carne [corpos] louve o Seu santo nome (Sl 145:21).

 

b. O Sacrifício de Louvor (Hb 13:15, 16). O termo “sacrifício de louvor” indica que nem sempre é fácil ou conveniente fazermos isto. Devemos louvar ao Senhor em todas as ocasiões, e não somente quando é fácil fazê-lo. O nosso sacrifício de louvor é o “fruto dos nossos lábios”; é o louvor que é verbalizado, expresso audivelmente.

 

c. Demonstrações de Louvor. “...para que anuncieis os louvores Daquele que nos chamou das trevas para a Sua maravilhosa luz (1 Pe 2:9).

 

d. Cânticos Espirituais, de Salmos e de Hinos (Ef 5:19; Cl 3:16).

e.  A Nossa Renda. “Honra ao Senhor com a tua fazenda, e com as primícias de toda a tua renda; e se encherão os teus celeiros abundantemente, e transbordarão de mosto os teus lagares(Pv 3:9,10).

 

Na Antiga Aliança, Deus exigia que, ao se apresentarem diante Dele, os sacerdotes nunca viessem “de mãos vazias. Deveriam sempre trazer uma oferta (1 Cr 16:29; Êx 23:15; 34:20; Dt 16:16,17).

Nunca deveríamos nos apresentar diante Dele com as mãos vazias. Deveríamos vir com louvor, adoração e ações de graças, e expressando este nosso louvor com cânticos, com regozijo e com nossas rendas.

 

 

 

 

 

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