* *

Tradutor da Página

teste menu

GTL-A5.4 - O Uso e a Interpretação de Línguas na Oração

Capítulo 4

Capítulo 4

 

O Uso de Línguas e de

Interpretação de Línguas na Oração

 

 

OBS.: USE AS SETAS DE NAVEGAÇÃO PARA RETORNAR AOS ITENS PRINCIPAIS. PARA PESQUISAR OS VERSÍCULOS MARQUE OS

 E DEPOIS  CLIQUE O BOTÃO DIREITO DO MOUSE E PESQUISE NO GOOGLE, DEPOIS É  SÓ FECHAR A JANELA QUE FOI ABERTA.

 

 

 

 

 

A. O CHAMADO PARA PARTICIPAR DO MINISTÉRIO DE INTERCESSÃO DE CRISTO

“Portanto, pode também salvar perfeitamente os que por ele se chegam a Deus, vivendo sempre para interceder por eles(Hb 7:25).

Um dos principais ministérios continuado pelo ressurreto, elevado Cristo, é o de intercessão por mim e por você.

 

1.  Demonstração de Intercessão

Compreenderemos o significado de intercessão, se olharmos o seguinte acontecimento na vida de Moisés:

O Senhor estava aborrecido com os filhos de Israel e falou a Moisés: “Agora, pois, deixa-Me, que o Meu furor se acenda contra eles, e os consuma; e Eu farei de ti uma grande nação”.

“Porém Moisés suplicou ao SENHOR seu DEUS, e disse: ...Torna-Te da ira do Teu furor, e arrepende-Te deste mal contra Teu povo (Ex 32:10,11,12).

Deus atendeu a Moisés e não puniu o povo. Moisés salvou o povo, pela intercessão com Deus (suplicando a Deus que poupasse a vida deles). Isto nos mostra duas coisas:

 

a.  Salvos da Ira. Isto é o que o ministério intercessores de Cristo faz por nós, salvando-nos da ira.

b.  PodePerante  Deus. Podemos ter poder perante o tribunal de justiça de Deus, quando nos associamos a Cristo no Seu ministério intercessório.

 

2.  O Espírito Santo nos Ajuda a Orar

Como membros do Corpo de Cristo, é nosso privilégio e responsabilidade nosso direito e dever – participarmos do Seu ministério de intercessão. A princípio, um chamado tão elevado assim, poderia parecer além da nossa capacidade, mas o Espírito Santo está sempre pronto a nos ajudar em nossas orações:

“Não sabemos como orar, como deveríamos. Mas, o Espírito Santo nos ajuda em nossas fraquezas. Ele faz isto, orando através de s com sons e gemidos inexprimíveis... Uma intercessão deste tipo está sempre de acordo com a vontade de Deus” (Rm 8:26,27).

a.  Orar no Espírito. O Pai, o Filho e o Espírito Santo estão envolvidos em nossas orações, quando oramos no Espírito. ““... o mesmo Espírito intercede por nós com gemidos inexprimíveis (Rm 8:26). Observe três coisas neste versículo:

 

1) Expressamos  os Gemidos  de Cristo.  

Estamos incluídos na intercessão iniciada por Deus. As intercessões de Cristo o sentidas e expressadas “... como convém, mas o mesmo Espírito intercede por s com gemidos inexprimíveis... mas nós mesmos que temos as primícias do Espírito também gememos...” (Rm 8:26,23).

2) Os Gemidos Iniciados  Pelo Espírito  Santo.  O Espírito Santo é Aquele pelo qual os gemidos de Deus se iniciam “... o mesmo Espírito intercede por nós...”

3) Deus Intercede Através  de s.

Deus, o Espírito, intercede através de nós, com Deus, o Pai. “...do Espírito; e é ele que segundo Deus intercede pelos santos”.

Estes conceitos são compreendidos por muito poucos cristãos. Para compreender melhor este processo, observe como o seu rádio funciona.

b.  Um Rádio Transmissor. Uma estação de rádio (transmissor) emite um sinal de algum lugar distante. Seu rádio é compatível com aquele sinal. Quando você liga o seu rádio, os componentes eletrônicos dele, recebem o sinal e o convertem em som. O seu rádio funcionava apenas como receptor, o qual fornecia som e palavras ao sinal que recebia. Ele o era a fonte geradora do som. O que ele fazia era simplesmente ecoar o que recebia.

Desta maneira, Jesus é como um rádio transmissor. Ele está no u à destra do Pai (At 2:34; 7:55). Ele vive para interceder por s (Hb 7:25). Quando Jesus intercede, o Espírito Santo em nós, recebe esta transmissão e a converte em orações e sentimentos, aos quais s (assim como o rádio) fornecemos som e palavras. Portanto, estamos orando as orações de Jesus.

 

c.  Jesus e o Espírito  Santo. Na Bíblia, o Espírito Santo é identificado de uma forma muito singular com Deus, o Filho (Jesus).

Observe que ela se refere ao Espírito Santo como o Espírito  de Cristo“...Indagando que tempo ou que ocasião de tempo o Espírito de Cristo, que estava neles, indicava... (1 Pe 1:11). “...Mas, se alguém o tem o Espírito de Cristo, esse tal o é dele (Rm 8:9).

 

1) Trabalhando Juntos.  Jesus nos revelou como Ele e o Espírito Santo trabalhariam juntos, após a ida de Jesus para o Céu. “Mas quando vier aquele Espírito de verdade...; porque não falará de si mesmo, mas dirá tudo o que tiver ouvido...” (Jo 16:13).

A quem o Espírito está ouvindo? Quem está fornecendo as palavras que o Espírito deve proferir? Creio que o Espírito Santo repete as palavras de Jesus e diz o que Ele ouve Jesus dizer. O Espírito ora o que Ele ouve Jesus orar. O Espírito nos usa como canais através dos quais as palavras e as orações de Jesus são exprimidas.

No versículo a seguir, vemos o Espírito de Jesus Cristo extraordinariamente ligado às orações dos Filipenses, quando oraram por Paulo. “Porque  sei que disto me resultará salvação, pela vossa oração e pelo socorro do Espírito de Jesus Cristo (Fp 1: 19).

 

2) Expressar a Oração  e o Louvor Através de s.

Jesus (a Cabeça do Corpo) partilha as Suas orações com o Espírito Santo que, em retorno, expressa a intercessão através de nós (membros do corpo de Cristo). “Ora vós sois o corpo de Cristo, e seus membros... E sujeitou todas as coisas a seus pés, e sobre todas as coisas o constituiu como cabeça da igreja (1 Co 12:27; Ef 1:22).

O Senhor Jesus o somente dá ao Espírito Santo as orações para orar por nós, mas deseja usar-nos como um fragmento de Sua boca para orar através de nós! Isto é mostrado numa outra passagem das Escrituras: “...cantar-Te-ei   louvores no meio da congregação (Hb 2:12). Como Jesus canta louvores ao Pai, na Igreja? Através dos nossos lábios, com as nossas vozes.

Algumas vezes, os profetas do Antigo Testamento falavam na Pessoa de Cristo, como se fosse o Próprio Jesus. Davi disse: O Espírito do Senhor falou por mim, e a Sua palavra esteve em minha boca (2 Sm 23:2). Assim como os profetas do Antigo Testamento falavam através do Espírito do Senhor, na Pessoa de Cristo (como se o Próprio Cristo estivesse falando), do mesmo modo, pela ação do Espírito Santo sobre nós, oramos na Pessoa de Cristo como se fosse Cristo que estivesse orando.

A Pessoa de Jesus está agora à destra do Pai. No entanto, a Presença  de Jesus está conosco e em nós, através do Seu Espírito. A pequena expressão: “No meio da congregação, Eu [Jesus] cantarei louvores a Ti [o Pai] é de grande importância. Jesus está nos dizendo que Ele ainda deseja cantar louvores ao Seu Pai em nosso meio. Como podem os Seus cânticos de louvor ao Pai serem expressos por nós, quando Ele pessoalmente está com o Pai no Céu?

Isto somente pode ser feito pela Presença de Jesus através  do Seu Espírito Santo, que nos fornece “cânticos do Espírito para  que cantemos.

Somos a Congregação ou a Igreja do Deus Vivo, através da qual o cântico do Senhor é cantado. Jesus canta o Seu louvor ao Pai através de nós! A Bíblia confirma isto clara- mente: “Falando... em... cânticos espirituais [“cânticos espirituais” são os louvores de Jesus ao Pai, expressados através de nós pelo Espírito de Cristo em nós] cantando e salmodiando ao Senhor no vosso coração” (Ef 5:19). “A palavra de Cristo habite em vós abundantemente em... cânticos espirituais; cantando ao Senhor com graça em vosso coração”  (Cl 3:16).

O desejo de Jesus é encher-nos com o Seu eterno louvor e adoração ao Pai. Quando estamos plenos do Espírito Santo e nos entregamos a Ele, Jesus canta louvores ao Pai através dos nossos lábios, com as nossas vozes, em nossos cultos de adoração. Tornamo-nos canais através dos quais os Seus cânticos de louvor são expressos ao Pai Celestial. Não é de se admirar que a Bíblia denomine esta adoração inspirada de “Cântico do Senhor (2 Cr 29:27).

Exatamente como Jesus expressa os Seus cânticos de louvor através de nós, assim também Ele deseja expressar as Suas orações através de nós. Assim como Jesus pode louvaao Pai através  de nós, Ele também pode orar ao Pai através de s.

 

3.  Membros do Corpo de Cristo

Jesus é a Cabeça celestial do Seu Corpo terreno. Somos os membros este Corpo. É através dos membros do Seu Corpo que a Sua vontade pode ser feita na terra assim como é feita no Céu. O Senhor Jesus ainda quer andar, falar, pregar e orar assim como Ele fazia durante o Seu ministério terreno. “Disse-lhes pois Jesus... assim como o Meu Pai Me enviou, também eu vos envio” (Jo 20:21). Ele quer fazer isto através de você e de mim, pelo grande poder do Seu Espírito.

À luz disto, ouça bem a intercessão do Apóstolo Paulo, em benefício dos crentes de Éfeso:

“Orpara  que conheçais a grandeza do poder de Deus parcom os que colocam a sua confiança n‘Ele. E o mesmo poder que ressuscitou a Cristo dos mortos e O exaltou à destra do nosso Pai Celestial... O Pai colocou todas as coisas sob os pés do Seu Filho. Ele O fez a grande Cabeça da Igreja, a qual é o Corpo de Cristo. Neste Corpo encontra-se a vida plena do Senhor, o Qual  enche todo o universo Consigo Mesmo (Ef 1:16,19-23).

 

4.  A Agonia da Intercessão

Se quisermos participar da vida de oração do nosso Senhor, deveríamos aprender um pouco mais sobre a maneira pela qual Ele orava quando estava aqui na terra. “Durante os dias da Sua vida terrena,  Jesus orava com grandclamor e lágrimas...” (Hb 5:7).

Este é um surpreendente quadro do nosso Senhor. Podemos vê-Lo orando, clamando e chorando numa grande agonia de alma. Sua oração era muito profunda. “E, posto em agonia, orava mais intensamente. E o seu suor tornou-se em grandes gotas de sangue  que corriam  até ao chão (Lc 22:44).

Você pode se imaginar orando tão intensamente, a ponto de transpirar sangue?

O Apóstolo Paulo também orava desta maneira. Lembramo-nos que em sua carta à Igreja da Galácia, ele fala sobre a sua grande preocupação pelo bem-estar espiritual deles. Estavam em perigo de caírem da graça de Deus, caso retornassem à escravidão da lei. Estavam sendo tentados a acrescentarem obras legalísticas à sua salvação em Cristo, esperando com isto merecerem a sua salvação. Acrescentar qualquer coisa destrói tudo. Estavam a ponto de darem as costas à completa e perfeita obra da Cruz.

Este perigo leva Paulo à oração. Em seguida, ele lhes escreve as seguintes palavras:

“Meus filhinhos, como me fazeis sofrer! Estou novamente sofrendo as dores de parto por vós, como umae que dá à luz o seu filho. Anseio pelo tempo em que finalmente tereis a plenitude de Cristo” (Gl 4:19).

A oração e intercessão de Paulo no Espírito Santo produziram este tempo de agonia ou de dores de parto. Ele sofreu por eles no Senhor e anelou que Cristo fosse totalmente formado e gerado em suas vidas de fé.

As mães compreendem bem o que significam as dores de parto. Os homens somente podem compreender esta experiência indiretamente. Pressões e dores fazem parte da experiência de nascimento.

Paulo usa o processo do nascimento, para explicar a sua agonia em oração, em benefício da Igreja dos Gálatas. Ele havia se tornado uma extensão aqui na terra do ministério de intercessão celestial de Cristo. Jesus estava orando uma poderosa oração através de Paulo. E ele pôde sentir isto! Como dissemos anteriormente, a oração no Espírito significa orarmos como Deus ora e sentirmo-nos como Deus Se sente.

Não é de se admirar que Paulo dissesse que “o Espírito ora através de nós com sons e gemidos inexprimíveis” (Rm 8:26). Ele estava falando com base em sua experiência própria!

Sim, Cristo vive para fazer sempre intercessão por nós e através de nós, de acordo com a vontade do Pai. Que possamos sempre estar disponíveis ao Espírito Santo para sermos canais vivos para a oração e a intercessão.

a.  Um ExemplPessoal. Há muitos anos atrás, o Senhor me conduziu ao Japão.

Durante 6 ou 7 meses, viajamos de vilarejo a vilarejo, a pé, de bicicleta, barco ou trem. Durante aquele tempo, me achava profundamente comovido e agitado em minha alma. Era como se o coração de Deus estivesse partido, pelo povo japonês. Eu podia sentir a tristeza do Espírito Santo de Cristo sendo derramada através de mim, a favor deles. Eu o conseguia parar de chorar, exceto nas ocasiões em que nos encontrávamos com os professores e alunos. Era como se Deus estivesse derramando as Suas lágrimas através dos meus olhos. Deus ama o povo japonês, mas os seus pecados de orgulho e idolatria, deixaram-No do lado de fora. Quase o há lugar para Deus ou Seu Filho em sua vida e em sua sociedade. Satanás golpeou os seus olhos com uma cegueira espiritual.

“...o deus deste mundo cegou os entendimentos dos incrédulos. Portanto, a luz do glorioso Evangelho de Cristo, o Qual é a imagem de Deus, o pode resplandecer sobre eles” (2 Co 4:4).

O campo de batalha e a sombria fortaleza de Satanás é a mente humana. Quando a luz do Evangelho resplandece sobre a alma do homem, a sua mente é uma das primeiras coisas a serem libertas.

Compreendo, agora, que o meu “grande clamor e lágrimas” eram a intercessão de Cristo pela ação do Espírito Santo sobre mim. Deus estava alcançando em amor, o povo japonês, através das minhas orações e lágrimas.

Ele também estava expressando a Sua ira contra o deus deste mundo (Satanás) e seus poderes demoníacos (veja Salmos 149:5-9). Foi um tempo de verdadeira guerra espiritual.

Desde aquela época no Japão, em 1960, descobri que outros pastores daquela área haviam tido a mesma experiência. Todos eles haviam passado uma boa parte do seu tempo chorando em intercessão pelo povo do Japão.

 

B. OS DONS DO ESPÍRITO NA INTERCESSÃO

Várias referências foram feitas neste estudo sobre a importância da “oração no Espírito”. Vimos como ela é fundamental para a oração intercessória. Quais os dons do Espírito, mais especificamente, que poderíamos esperar serem de utilidade em nossos ministérios de oração e intercessão?

 

1.  Principais Maneiras Para se Orar no Espírito Creio que os Dons de

a.  Línguas

b.  Interpretação de Línguas e

c.  Profecio as formas principais pelas quais devemos “orar  no Espírito” (Ef 6:18). Gostaríamos de estudar, um tanto quanto detalhadamente, o que a Bíblia tem a dizer sobre a função e o propósito desses dons em nossa vida de oração diária.

Recorreremos novamente ao Apóstolo Paulo para o nosso ensinamento sobre o uso destes dons espirituais na oração.

 

2.  O Dom de Línguas

a.  Falar  a Deus. Comentário  em 1 Coríntios Capítulo Quatorze:

“Porque o que fala numa língua estranha [uma língua que o foi aprendida] não fala aos homens, e sim a Deus (1 Co 14:2). O que fala em língua estranha deveria orar  para  poder interpretar  e compreender o que está dizendo. Se eu orar em língua estranha,  o meu espírito [através do Espírito Santo em mim] ora bem, mas a minha mente não compreende. Que farei, pois? Orarei com o meu espírito [em línguas], mas também orarei com o entendimento [interpretação de línguas], mas também cantarei  com o entendimento [interpretação de línguas] (1 Co 14:13-15).

Paulo nos ensina as quatro maneiras em que usamos as línguas, a interpretação de línguas e a profecia, em nossas orações, cânticos, louvor e ações de graças, tanto em público como a sós:

 

1) orações ao Senhor;

2) cânticos  ao Senhor;

3) louvores  ao Senhor;

4) dar graças ao Senhor.

O falar em línguas também pode ser de igual valia se a mensagem for interpretada para que o seu significado também seja compreendido (veja o versículo 5).

O dom de línguas prepara a igreja para receber a interpretação que deve seguir o falar ou cantar em línguas. O povo é alertado e unificado no Espírito, para receber e corresponder à palavra inspirada que vem a seguir.

Tenha em mente que a principal razão do falar em línguas, é o falar a Deus. Por isso, as línguas e a interpretação de línguas se constituem de uma das quatro categorias citadas acima.

 

b.  Oração a Sós.

O que é muitas vezes negligenciado, no entanto, é o fato de que Paulo dá a mesma importância ao papel desses dons em nossa vida de oração a sós. Basicamente, o falar em línguas é dirigido a Deus e não aos homens. É uma experiência pessoal do homem para com Deus, O nosso estudo em 1 Coríntios 14, revela quatro maneiras em que o dom de línguas pode ser expresso em nossa comunhão pessoal com Deus:

 

1) Orações inspiradas (versículos 14 e 15);

2) Cânticos  inspirados  (versículo 15);

3) Louvor e bênçãos inspirados (versículo 16);

4) Ações de graças  inspiradas (versículos 16 e 17).

 

O Espírito Santo é o incessante Espírito de oração, cântico, louvor e ação de graças. Creio que todas estas quatro expressões do dom de línguas são privilégio de todos os crentes batizados no Espírito.

 

c.  Dons Vocais a Serem Exercitados por Todos. Era desejo de Paulo que todos pudéssemos exercitar os dons vocais de:

 

1) Línguas.  “E eu quero que todos s faleis línguas... (versículo 5).

2) Interpretação de Línguas. “Pelo que, o que fala língua estranha, ore para que a possa interpretar (versículo 13).

3) Profecia. “Porque todos podereis profetizar, uns depois dos outros, para que todos aprendam, e todos sejam consolados (versículo 31).

Paulo nos ensina isso claramente. Ele queria que todo crente falasse em línguas e ordenava àqueles que o faziam, a orar para obter a interpretação. Paulo conclui nos dizendo que todos podem profetizar.

Quando as pessoas são ensinadas corretamente, elas liberam a que existe nelas, para receber estes dons. “...a   vem pelo ouvir a mensagem...” (Rm 10:17).

Ao nos submeter com humildade e respondermos com fé, podemos esperar que o Espírito Santo Se manifeste através de nós por meio de Seus dons.

 

3.  O Dom de Interpretação em Nossa Oração a Sós

Isto nos leva a alguns novos e emocionantes princípios sobre a oração que podem transformar a nossa vida cristã.

Gostaria de mostrar a vocês como o dom de interpretação de línguas se aplica à nossa língua de oração espiritual em nossas devoções diárias. Refiro-me à oração em línguas com a sua interpretação em nossas horas de devoção a sós com Deus.

Paulo nos diz que ele orava em línguas mais do que qualquer outra pessoa a quem estava escrevendo. Contudo, ele diz que preferiria falar cinco palavras que fossem compreendidas (profecia) do que dez mil palavras em línguas, no culto público de adoração (1 Co 14:18,19).

É óbvio que as suas dez mil palavras em línguas, eram expressas em seus tempos de oração a sós. (Talvez fosse por isto que as suas cinco palavras de profecia, eram tão poderosas).

a.  Precisamos Compreender a Vontade de Deus.

Quando usamos o dom de línguas em nossas orações, estamos falando a Deus numa língua que desconhecemos. Deus compreende, porque a oração é o resultado da ação do Espírito Santo sobre nós. Tais orações estão sempre em concordância com a vontade de Deus e Ele deseja que a compreendamos. A Bíblia dá grande importância sobre o nosso conhecimento e compreensão da vontade de Deus.

“Não sejais como o cavalo nem como a mula, que não  têm entendimento... (Sl 32:9).

Devo confessar que durante muitos anos fui como o cavalo e a mula. Eu orei, cantei, louvei e agradeci a Deus em outras línguas mas, jamais, recebi a interpretação nas minhas orações. Acho que foi porque eu não havia obedecido l Coríntios 14:13: “Pelo que, o que fala língua estranha, ore para que a possa interpretar”.

Muito embora eu tenha lido esse versículo inúmeras vezes, por alguma razão ele não produziu efeito suficiente em minha mente para que me motivasse a obedecer à palavra de ensinamento.

“... não cessamos de orar por vós e de pedir que sejais cheios do conhecimento da Sua vontade, em toda a sabedoria e inteligência espiritual (Cl 1:9).

O Senhor quer que conheçamos a Sua vontade. “Mas o servo que não soube a vontade do seu senhor... será castigado...” (Lc 12:48).

Se o conhecermos a vontade de Deus, ficaremos indecisos, vagueando para e para cá, sem nenhum objetivo ou propósito espiritual e faremos muito pouco pelo Senhor.

Deus quer que conheçamos e compreendamos a Sua vontade para que possamos obedecê-Lo. , então, iremos onde Ele quer que vamos, faremos o que Ele quer que façamos e diremos o que Ele quer que digamos.

Esta é a razão pela qual creio que Paulo deu uma grande importância ao dom de interpretação de línguas. “O que fala língua estranha, ore para que a possa interpretar” (1 Co 14:13). Sem a interpretação, as nossas mentes não conseguem compreender o que o Espírito está orando através de nós. Às vezes, não é necessário. Basta sabermos que estamos louvando e adorando a Deus, além dos limites da nossa língua que compreendemos.

É um consolo sabermos que o Espírito Santo pode interceder através de nós com poder e sabedoria quando o sabemos como, nem pelo que orarmos, como deveríamos. Muitas vezes, os que recebem de Deus um fardo para orar por alguma outra pessoa, não sabem pelo que estão orando na ocasião. Muitos sentem este fardo de oração pelos outros, mas não sabendo pelo que orarem, simplesmente oram em outras línguas pelo Espírito Santo. Mais tarde, ao perguntarem aos outros por quem oraram, se estavam em perigo ou dificuldades, eles respondem: “Sim!” O Espírito Santo conhece as dificuldades das pessoas e inspira outros cristãos a orarem pelas pessoas que estão em necessidade.

Há outras ocasiões, no entanto, em que Deus quer que conheçamos a intenção do Seu Espírito. Precisamos conhecer a Sua vontade e ter a Sua sabedoria em situações específicas. Precisamos compreender as motivações que estão por detrás de nossas atitudes e ações. Nestas ocasiões, podemos pedir a Deus que nos dê a interpretação da nossa língua de oração desconhecida. Lembremo-nos novamente que, quando o Espírito Santo faz intercessão por s e através de nós, é de acordo com a vontade de Deus (Rm 8:27). Portanto, podemos confiar que o Espírito Santo inspirará a nossa “oração com o entendimento depois que passarmos algum tempo “orando com o espírito”.

 

b.  Ouvindo as Nossas Próprias Orações.

Geralmente, passo a compreender a vontade de Deus, ouvindo as orações que saem de meus lábios, após “orar no Espírito por algum tempo. A oração em línguas deveria ser uma expressão de , humildade, submissão e obediência diante de Deus e do Seu Espírito Santo. Isto nos ajuda a colocarmos o nosso coração e mente em harmonia com o coração e a mente de Deus. Desta forma, começamos a pensar e a sentir como Deus pensa e sente. , então, podemos orar com entendimento a interpretação das nossas orações.

O mesmo princípio se aplica aos cânticos, louvores e ações de graças com o espírito. Muitos de s já experimentamos ocasiões de louvarmos a Deus, tanto em línguas como em nossa língua materna, passando repetidamente de uma forma de adoração para a outra.

Durante muitos anos, não compreendi que o meu louvor, na minha língua nativa, era uma resposta ao meu louvor em línguas.

Neste sentido, era uma forma de interpretação.

 

c.  Ouvindos Seus Próprios Cânticos.

Durante muitos anos, eu acordava de manhã e começava o dia adorando no Espírito. Geralmente, havia um pequeno cântico ressoando em minha cabeça. Contudo, dei muito pouca atenção a isto. Certo dia, o meu pastor me exortou a levar mais a sério aquelas fracas impressõezinhas e sugestões em meu coração e mente. Muitas vezes, os suaves impulsos e pressões do Espírito podem passar despercebidos. Ele tem de fato, a natureza da pomba e o força o Seu ministério sobre a nossa vida. Ele quer que sejamos sensíveis ao Seu mais delicado toque. A Sua voz “mansa  e suave vem, muitas vezes, na forma de pensamentos tranquilos ou através de uma melodia ou cântico expressivo.

Decidi, então, seguir o conselho do meu pastor. Na manhã seguinte, enquanto estava adorando ao Senhor, surgiu um outro pequeno cântico na minha cabeça. A letra do cântico era na minha própria língua e prestei uma atenção especial a ela. Descobri, mais tarde, que a letra daquele corinho estava me preparando para alguns acontecimentos durante aquele dia que eu o poderia ter previsto.

Durante 30 anos, eu havia ignorado este suave, porém importante ministério do Espírito Santo de Deus. Eu deveria ter sabido disto, pois gosto muito de cantar e adorar ao Senhor, debaixo do chuveiro pela manhã. Eu cantava e adorava ao Senhor tanto em línguas como no meu próprio idioma. Compreendo, agora, que eu estava misturando o meu louvor no Espírito, com a minha oração com o entendimento. Louvor e profecias haviam jorrado sem que ao menos eu percebesse o que Deus estava oferecendo fazer através do Seu Espírito – edificando-me para enfrentar os problemas do dia que estava à minha frente. Nem é preciso dizer que este precioso ministério do Espírito Santo tornou-se uma grande bênção para mim, pessoalmente, através dos anos. Espero que a mesma coisa aconteça na sua vida também.

 

4.  Uma Palavra de Encorajamento

A chave para a vida plena no Espírito é a simplicidade e a fé como de uma criança. Será que podemos ser símplices o suficiente para crermos que há ocasiões talvez mais frequentemente do que imaginamos em que Deus quer nos ajudar através dos Seus dons de amor, expressos como dons de línguas, de interpretação de línguas e de Profecia? Será que podemos confiar que Ele ministrará às nossas necessidades e desejos, de uma forma pessoal, através da nossa vida de oração? Ele nos conhece melhor do que s mesmos nos conhecemos e está sempre pronto para suprir a direção, correção e proteção espiritual de que necessitamos.

Será que eu poderia encorajá-lo com as palavras do meu antigo pastor, ou seja, que você prestasse muita atenção aos seus pensamentos, orações e cânticos que vêm logo após um tempo de oração ou cântico no Espírito? O fluir do Espírito de Deus traz muitas vezes, palavras de interpretação para a sua edificação. Não estou sugerindo que estes princípios devam tornar-se um método mecânico de recebermos direções de Deus. (Veja Seção D12 sobre Direção). As pessoas cometem erros graves ao tentarem “usar” os dons de Deus de formas tolas. Todas as direções verdadeiras estão em harmonia com a Palavra de Deus e recebem a aprovação ou confirmação de conselheiros do Corpo de Cristo, que sejam sábios e consagrados a Deus.

A maioria de nós, no entanto, tem provavelmente tomado à posição extremista de não ter a expectativa de que o Espírito Santo Se mova pessoalmente em nós e através de nós por meio dos Seus dons. É a você que estas minhas palavras de encorajamento se dirigem.

Se o seu coração foi tocado por esta mensagem, será que eu poderia sugerir, agora, que você colocasse os seus desejos diante do Senhor? Peça-Lhe que Ele o encha de novo com o Seu Espírito Santo. Eleve a sua voz numa língua de louvor, à medida que Ele dirigir a sua adoração. Todo som que emitirmos com , amor e obediência já terão sido inspirados pelo Espírito Santo de Deus.

A nossa língua de oração espiritual (o falar em línguas) compõe-se de sons e sílabas que o compreendemos com as nossas mentes. o inspirados pelo Espírito de Deus. Sabemos, porém, com certeza, que são uma expressão de louvor, oração e intercessão. Pela levantamos as nossas vozes e nos expressamos, sabendo que todos os sons que formamos com os nossos lábios e línguas foram inspirados pelo Espírito Santo. Às vezes, o nosso louvor é sustentado por um cântico ou melodia que flui dos nossos corações, para o coração de Deus.

Como são maravilhosos os dons que Deus nos deu!

De uma maneira semelhante, após um tempo de oração e adoração ao Senhor, em outras línguas, podemos orar e cantar a interpretação em voz alta. Simplesmente confiamos que o Espírito Santo nos capacite a expressarmos o coração e a mente de Deus.

, então, falamos e cantamos em voz alta a interpretação de línguas, em palavras que compreendemos. Às vezes, a interpretação de línguas é adoração. Em outras ocasiões talvez seja uma oração através da qual o Senhor deseja revelar-nos algo que estará de acordo com o Seu propósito para a nossa vida.

Desta forma, o dom de interpretação de línguas pode trazer um poder e propósito extras às nossas orações. Às vezes, a interpretação vem com revelações proféticas (uma palavra de conhecimento) que podem nos ajudar a intercedermos mais especificamente por nossas famílias, igrejas, missionários e, até mesmo, por questões de âmbito nacional e mundial. O povo de Deus, tendo recebido o poder do Espírito Santo para orar, pode realmente transformar este mundo!

Podemos, agora, compreender melhor o ensinamento de Paulo sobre a oração, o qual surgiu da sua própria experiência como um intercessor com Cristo. Que as suas palavras se tornem um lema para a nossa vida cotidiana: “Orando sempre... no Espírito... pelo povo de Deus em toda parte! (Ef 6:18).

 

C. A ORAÇÃO QUEBRA OS PODERES DAS TREVAS

É importante para nós, sabermos que as nossas orações o usadas por Deus, de uma maneira bem especial, para quebrar os poderes das trevas. Consideremos, agora, esta verdade com relação à guerra espiritual, lendo as palavras do Apóstolo João, registradas em Apocalipse 8:3-5: E veio outro anjo, e pôs-se junto do altar, tendo um incensário de ouro; e foi-lhe dado muito incenso, para misturá-lo com as orações de todo o povo de Deus, e para ser oferecido sobre o altar de ouro, que está diante do Trono. E o doce fumo do incenso que estava misturado com as orações dos santos subiu da o do anjo até diante de Deus. E o anjtomou o incensário, e o encheu do fogo do altar, e o lançou sobre a terra; e houve depois vozes e trovões, e relâmpagos e terríveis terremotos.”

 

1.  Os Padrões do Antigo Testamento e as Realidades Celestiais

Isto é um quadro profético de como as nossas orações são usadas por Deus para influenciarem os acontecimentos da terra. Este cenário celestial descrito acima é compreendido ao examinarmos a planta do Tabernáculo de Moisés e do templo de Salomão.

a.  A Arca da Aliança. Talvez você se lembre de que o Santo dos Santos era o lugar onde ficava a Arca da Aliança.

1) Baú Revestido de Ouro.  A Arca era uma caixa ou baú revestido de ouro medindo cerca de 60 x 60 x 120cm.

2) Dois Querubins de Ouro.  Dois querubins de ouro maciço foram colocados em cada uma das extremidades da tampa que cobria a caixa de ouro, como se estives- sem se curvando um diante do outro.

3) O Trono da Misericórdia. O lugar entre os querubins era chamado de Propiciatório (Trono da Misericórdia), e era o lugar da santa presença de Deus.

4) O Sangue  Espargido. Era ali no Trono da Misericórdia que o sumo sacerdote espargia o sangue, uma vez por ano, para a purificação e expiação dos pecados do povo.

 

b.  O Altar do Incenso. O Altar do Incenso ficava bem perto, porém fora do Santo dos Santos, na sala do meio ou Lugar Santo. Era separado do lugar da santa presença de Deus, pelo u interno. O Altar do Incenso e os elementos oferecidos a Deus sobre ele formam um quadro especial ou um tipo do ministério de louvor e oração no Espírito Santo.

O incenso é uma mistura especial de perfumados que ao serem queimados liberam uma fragrância suave. Era feito de 4 substâncias obtidas de plantas moídas. O olíbano (espécie de incenso puro), uma destas 4 substâncias, é um pó branco quando refinado. Alguns acham que este branco representa a retidão de Deus, que é a Sua parte do incenso. Ao ser misturado com as outras 3 partes, as quais representam a parte do homem, o incenso torna-se uma oferta agradável a Deus (Ex 30:34).

Na passagem bíblica que lemos anteriormente (Ap 8:3-5), o incenso relaciona-se às orações e ao louvor dos santos. Quando as nossas orações são misturadas com a pureza e a retidão do Espírito de Deus, tudo isto chega diante d’Ele como uma suave fragrância.

 

cUm Templo no Céu. O escritor de Hebreus nos diz no Capítulo 9 que o Tabernáculo de Moisés era um modelo (uma planta arquitetônica) ou padrão das coisas como realmente o no Céu. Em outras palavras, há um verdadeiro Templo no Céu. Nele, há uma Arca Celestial e um Propiciatório (ou Trono de Misericórdia). Foi para este lugar que Jesus levou o Seu próprio sangue após a Sua morte e o espargiu no Trono de Misericórdia celestial, para que os nossos pecados pudessem ser redimidos e perdoados (leia Hebreus 9:19-24).

, também, um Altar de Incenso celestial, onde um anjo verdadeiro toma as nossas orações e as oferece com o olíbano celestial diante do Trono de Deus.

 

1) O Poder de Deus Liberado. Qual é o resultado, na terra, de toda esta atividade no Céu? Apocalipse 8:3-5 descreve uma poderosa demonstração de raios, trovões e terremotos. Vemos isto acontecer, no Livro de tos.“E, tendo orado, moveu-se o lugar em que estavam reunidos; e todos foram cheios do Espírito Santo, e anunciavam com ousadia a palavra de Deus” (At 4:31).

Quando enviamos as nossas orações ao Trono de Deus através do Seu Espírito, Ele as envia de volta de uma maneira que pode ser vista, ouvida e sentida aqui na terra!

Liberamos o poder de Deus aqui na terra, quando Lhe damos alguma matéria prima no Céu. Esta é uma das razões pelas quais oramos.

 

2.  O Ciclo Divino de Oração

Esta mesma ideia de que o louvor e as orações enviadas para o Céu produzem resultados na terra, encontra-se em 36:27,28: “Ele reúne os vapores de água que se destilam das nuvens em forma de chuva. As nuvens do céu gotejam abundantemente sobre o homem, da umidade recebida da terra”. Este versículo é uma descrição do ciclo de chuvas. O vapor d’água da terra, dos oceanos e dos lagos, sobe aos céus para formar as nuvens. Aí, então, as nuvens liberam a sua umidade em forma de chuva, de acordo com o seu volume de vapor. Quanto mais umidade houver na nuvem, tanto maior será a chuva de bênçãos que cai de volta sobre a terra.

A mesma coisa acontece com o louvor e a oração. Sobem ao Trono de Deus e misturam-se com o puro olíbano celestial. Em seguida, voltam à terra em forma de grandes manifestações de poder espiritual em nossos lares, igrejas, cidades e nações.

 

a.  “Bombas Espirituais.

Quanto mais orarmos, mais matéria prima daremos ao anjo no Altar de ouro. Esse anjo faz “bombas espirituais” e as atira de volta na terra. Estas “bombas varrem os poderes das trevas e liberta os prisioneiros da escravidão do pecado e da enfermidade. Quanto mais oramos maior é o derramamento do seu poder espiritual sobre s e sobre as nossas igrejas.

Isto foi o que aconteceu quando Paulo estava na prisão. Ele enviou louvores e orações aos céus. O anjo no altar enviou “bombas espirituais” que sacudiram a terra e libertaram os prisioneiros.

“E, perto da meia noite, Paulo e Silas oravam e cantavam hinos a Deus, e os outros presos os escutavam. E de repente sobreveio um tão grande terremoto, que os alicerces do cárcere se moveram, e logo se abriram todas as portas e foram soltas as prisões de todos (At 16: 25,26).

 

b.  Sem Adoração  Não Haverá  Chuva!

Esta mesma verdade encontra-se novamente em Zacarias 14:17: E acontecerá que se alguma das famílias da terrnão subir a Jerusalém, para  adorar  o Rei, o Senhor dos Exércitos, não virá sobre ela a chuva”. O que o profeta está dizendo? Está dizendo que “se o houver nenhuma adoração, o haverá nenhuma chuva!”

O profeta Joel disse: “...derramarei o meu Espírito sobre toda a carne (Jl 2:28).

A quantidade de adoração e orações que enviamos ao Céu, determina a quantidade de chuva que podemos esperar no derramamento do Espírito de Deus. Se você quiser chuvas de bênçãos sobre a sua igreja, você tem que adorar a Deus em Espírito e em verdade.

O volume de chuva que desfrutaremos será proporcional ao louvor e às orações que enviarmos ao Céu para serem destilados e enviados de volta sobre nós, como chuvas de bênçãos.

 

D. CONCLUSÃO

O Espírito Santo inspira adoração e orações contínuas. A oração no Espírito nos capacita a completar o ciclo da intercessão de Cristo em nosso favor. O Seu Espírito sempre nos dirige a orarmos de acordo com a vontade de Deus. É somente através das orações do povo de Deus que a perfeita vontade d’ Ele pode ser feita na terra assim como o é no Céu. Temos, de fato, um papel importante no ciclo divino de oração. Ele começa no Céu, porém é cumprido na terra. Você será como o discípulo de Jesus?

 

Voltar ao Índice Geral Do Livro   Voltar ao Índice Atual    Voltar a Estudo Anterior     Prosseguir

 

Nenhum comentário:

Postar um comentário