* *

Tradutor da Página

teste menu

GTL - C 10.3 - A Festa dos Pães Asmos

Capítulo 3 - A Festa dos Pães Asmos

SEÇÃO C10

AS SETE FESTAS DO SENHOR

 Ralph Mahoney

 

 

OBS.: USE AS SETAS DE NAVEGAÇÃO PARA RETORNAR AOS ITENS PRINCIPAIS. PARA PESQUISAR OS VERSÍCULOS MARQUE OS

 E DEPOIS  CLIQUE O BOTÃO DIREITO DO MOUSE E PESQUISE NO GOOGLE, DEPOIS É  SÓ FECHAR A JANELA QUE FOI ABERTA.

 

 

 

Capítulo 3

A Festa dos Pães Asmos

 

“...e no décimo quinto dia do primeiro s é a Festa dos Pães Asmos ao Senhor: durante sete dias devereis comer pães asmos.

“...trareis um feixe das primícias das vossas colheitas aos sacerdotes e movereis o feixe diante do Senhor, para ser aceito por vós, no dia seguinte ao Sábado [Domingo] (Lv 23:6-11).

 

A. O SIGNIFICADO D O S PÃES ASMOS

A Festa dos Pães Asmos realizava-se entre o décimo quinto e o vigésimo segundo dia de Abibe (Abril). Nenhum o preparado com fermento deveria ser comido. Todo fermento deveria ser retirado das casas.

Este uso dos pães asmos retratava a pressa com que Israel saiu do Egito. Eles o tiveram tempo para fazer o levedado. Levava muito tempo para o fermento subir e eles estavam partindo às pressas. Por este motivo, dormiram com os seus pés calcados. “Assim pois o comereis: Os vossos lombos cingidos, as vossas sandálias nos pés, e o vosso cajado na mão. Assim o comereis apressadamente. Esta é a Páscoa do Senhor (Ex 12:11).

No meio da noite, Israel teve a permissão de partir. As mulheres empacotaram a massa não levedada que ainda se encontrava nas amassadeiras, e Israel partiu às pressas (Ex 12:8-11,14-20, 31-39).

Esta foi a comida básica deles durante aquela emocionante época de viagem, saindo do Egito, atravessando as águas do Mar Vermelho e entrando no deserto.

Deus os havia prevenido a misturarem a massa sem fermento a fim de que ela não ficasse velha durante aquele período crítico de partida (êxodo).

 

B. UM SÁBADO ESPECIAL

O Aspecto Profético da Festa dos Pães Asmos é que ela retrata o sepultamento de Jesus. Assim como a Festa da Páscoa ilustrava a Sua morte na Cruz, assim também a observância dos Pães Asmos ilustrava o Seu sepultamento.

Em Mateus 12:40 Jesus diz que “assim como Jonas esteve três dias e três noites no ventre da baleia, assim estará também o Filho do Homem três dias e três noites no seio da terra.” Estes dias foram medidos da maneira judaica.

Gênesis 1:5 mostra que os israelitas medem os dias como “... tarde e manhã..., etc. O dia judaico termina e começa ao pôr do sol. (Nas nações ocidentais, o dia termina e começa a meia-noite).

Como Jesus poderia ter estado três dias e três noites no seio da terra (Hades-Inferno)? Isto não teria sido possível se Ele tivesse sido crucificado na sexta-feira, como se supõe normalmente.

Se Ele tivesse sido sepultado no momento em que a sexta-feira estava terminando no pôr do sol e em que o sábado estava se iniciando e se Ele ressuscitou logo após o pôr do sol no sábado, quando o domingo estava se iniciando este espaço de tempo seria de apenas uma noite e um dia, e NÃO três dias e três noites como Jesus dissera.

João menciona que Jesus foi crucificado na tarde que precedia “um grande dia” especial ou “dia santo”.

E era o dia da preparação antes da Páscoa, e cerca do meio-dia... Jesus disse: ‘Está consumado! Com isto Ele inclinou a cabeça e entregou o espírito. E era o dia da preparação, e o dia seguinte deveria ser um Sábado especial... (Jo 19:14,30,31).

Este sábado especial era o primeiro dia da Páscoa e não o Sábado Comum, que precede o domingo. Era um dia de Festa especial.

 

Este “grande dia” era o primeiro dia dos Pães Asmos. “No primeiro dia [dos pães asmos] tereis uma santa convocação; não fareis nenhuma obra servil (era um sábado especial ‘de nenhum trabalho’] “(Lv 23:7). Não era um sábado (que precede o domingo), mas era observado como um sábado especial.

 

O corpo de Jesus foi colocado na sepultura minutos antes do anoitecer de quarta- feira. O primeiro dia dos Pães Asmos começou no pôr do sol (que já era quinta-feira).

No pôr do sol daquela tarde, Ele foi colocado na sepultura. Agora era QUINTA- FEIRA (na maneira bíblica e judaica de se reconhecer os dias). Para as nações ocidentais, ainda era a noite de QUARTA-FEIRA.

O Sábado Judaico termina no fim da tarde do SÁBADO, no PÔR DO SOL. Em algum momento após o pôr do sol, Jesus ressuscitou triunfantemente da sepultura... que era o PRIMEIRO DIA da semana.

 

Este era o dia exato em que a oferta das PRIMÍCIAS de um FEIXE de cereais deveria tornar-se uma oferta movida. A Festa das Primícias é o quadro profético de Deus sobre a ressurreição de Jesus. (Veja o próximo capítulo para obter detalhes ainda mais surpreendentes.)

Jesus de fato cumpriu maravilhosamente este Cronograma Divino.

Permitam-me admoestá-los a o serem contenciosos com relação a estes detalhes.

Eles não são importantes o suficiente para discutirmos com os outros.

O importante é o seguinte: “...Entreguei-vos, de importância primordial, que Cristo morreu pelos nossos pecados, de acordo com as Escrituras, que Ele foi sepultado e ressuscitou no terceiro dia... (1 Co 15:3,4).

 

VEJA O DIAGRAMA PARA MELHOR ENTENDIMENTO Clique Aqui

 

 

C. POR QUE PÃES ASMOS?

A razão histórica óbvia para a Festa dos Pães Asmos é que foi exigido que Israel comesse pão sem fermento.

Isto se deve ao fato de que o fermento é um símbolo da malícia e da maldade. “Livrai-vos do antigo fermento, para que possais ser uma nova massa sem fermento como sois de fato. Pois Cristo, o nosso Cordeiro Pascal, já foi sacrificado.

“Portanto, guardemos a Festa, o com o antigo fermento da malícia e da maldade, mas com o o sem fermento, o o da sinceridade e da verdade” (1 Co 5:7,8).

 

Paulo nos ensina que a nossa antiga natureza pecaminosa (tipificada pelo fermento) foi sepultada com Cristo em nosso batismo na água. A vossa antiga natureza, que amava o pecado, foi sepultada com Ele pelo batismo quando Ele morreu... (Rm 6:4).

Assim como os filhos de Israel entraram no Mar Vermelho, com pães não levedados para sustentá-los em sua nova vida sob a liderança de Moisés, assim também acontece conosco e Cristo.

“Pois o quero que sejais ignorantes do fato... que os nossos antepassados... todos eles atravessaram o mar. Todos foram batizados em Moisés... no mar(1 Co 10:1,2).

 

D. SALVOS DE NOSSOS PECADOS

O Aspecto Pessoal desta Festa é o de nos livrarmos da malícia e da maldade em nossa vida. A Páscoa fala de Jesus lidando com a PENALIDADE pelos nossos pecados. “Pães Asmos” fala de Jesus lidando com a PRÁTICA do pecado.

Mateus registra o anjo dizendo: “E chamareis o Seu Nome Jesus [que significa Jeová salva] pois Ele salvará o Seu povo DOS seus pecados.” (Mt 1:21).

Algumas ramificações da Igreja Cristã chamam isto de “santificação”.Pães Asmos” fala conosco PESSOALMENTE sobre o lidarmos com qualquer malícia ou maldade em nós. Precisamos nos purificar destas coisas, entregando-nos à retidão, e o ao pecado.

Esta era a mensagem que Paulo estava pregando à Igreja de Corinto. Eles precisavam experimentar PESSOALMENTE a Festa dos Pães Asmos. Eles tinham muita e muitos dons do Espírito, mas estavam sendo corrompidos pela iniquidade da cidade.

 

1.   Uma Vitória

Este não é um problema exclusivo da Igreja de Corinto. Onde quer que haja pessoas, haverá também problemas com os seus pecados. NO ENTANTO, HÁ um caminho à VITÓRIA, ao longo do qual as pessoas podem se elevar e se libertar do poder e da prática habitual do pecado.

Estes problemas de pecado, chamados de “obras da carne”, não devem ser considerados como correntes inevitáveis e inconquistáveis pelo fato de sermos humanos. Há uma maneira de lidarmos com a nossa “natureza carnal”, com as nossas “concupiscências da carne”.

Em primeiro lugar, compreenda que não expulsamos as obras da carne como se fossem obras de demônios. Alguns gostariam de pensar que poderíamos resolver o problema de todos os nossos maus hábitos e mau caráter fazendo com que alguém expulse os demônios de nós.

Em seguida, a resposta de Deus para as obras da carne requer que compreendamos mais claramente o que aconteceu com Jesus no Calvário. O Calvário expõe a PUNIÇÃO DE DEUS pelo pecado.

 

2.  Uma Oferta Pelo Pecado

Vemos o somente o amor de Deus pela humanidade pecadora, mas também a Sua terrível ira contra o pecado.

Isaías descreve a Jesus em Sua morte como estando ... mais desfigurado do que qualquer outro homem... (Is 52:14). A força da língua hebraica sugere que Ele foi surrado até não poder ser mais reconhecido. Todos os Meus ossos se desconjuntaram” (Sl 22:14).

Estas passagens descrevem o que aconteceu quando Jesus Se tornou pecado por nós, não somente como um Substituto que Se identificou com os pecadores, mas também como uma oferta pelo pecado, suportando a ira de Deus contra o pecado.

2 Coríntios 5:21 diz: “Jesus foi ‘feito pecado [ou uma ‘oferta pelo pecado] por nós.” Isto aconteceu porque “Jesus tornou-Se semelhante aos Seus irmãos em todos os aspectos... para que Ele pudesse remover a ira de Deus, pagando o preço total pelo pecado ao tomar sobre Si os pecados do povo (Hb 2:17,18).

 

 

 

 

DIAGRAMA DAS FESTAS DO SENHOR

 

RETORNAR

 

                        

Mês Moderno

ABRIL

MAIO JUNHO JULHO AGOSTO SETEMBRO OUTUBRO  
Nome Hebraico ABIBE (ou Nisã) ZIF SIVAN TAMMUZ

AB

ELUL

ETHANIM  

Ano Religioso

Judeu

Primeiro Mês Segundo Terceiro Quarto Quinto Sexto Sétimo  

Ano  Civil

Judeu

Sétimo Mês Oitavo Nono Décimo

Décimo

Primeiro

Décimo

Segundo

Primeiro  

Festa

   Páscoa     Pães Asmos  Primícias   Nenhum

Pentecostes

 Nenhuma

Nenhuma

Nenhuma

Trombetas

Expiação

Tabernáculo

DIA

14 - ABIBE

15-22 -ABIBE

18 - ABIBE

 

50 Dias depois das Primícias

      1  Ethanim

10 - Ethanim

15-22 - Ethanim

COLHEITA

   

CEVADA

 

Trigo / Chuva Temporã

MESES SECOS  NENHUMA CHUVA

FRUTOS e ÓLEO / Chuva Serôdia

ASPECTO HISTÓRICO Libertação do Egito Pressa de deixarem o Egito A Colheita de Cevada é celebrada  

A Lei é dada no Sinai. A colheita do trigo celebrada.

A JORNADA NO DESERTO

 

Convoca Israel a reunir-se no Tabernáculo

Expiação anual para a Nação e purificação do santuário.

A colheit dos frutos celebrada.

 

ASPECTO PROFÉTICO A Crucifica- ção de Jesus O Sepultamento de Jesus A Ressurreição de Jesus  

O derramamento do Espírito na Igreja.

AS ÉPOCAS ESCURAS (IDADE MÉDIA)DA ERA CRISTÃ

 

a) A Restauração de Israel

 

b) A Voz

Profética convocando o Corpo à Unidade e Retidão.

 

Purificação e Preparação do Corpo para o Final dosTempos.

 

A Colheit de

Pessoas no

Final dos Tempos celebrada na presença de Deus. O Corpo completado.

 

ASPECTO PESSOAL

 

Redenção e Libertação do poder

do pecado

 

 

Pressa de deixarmos a PRÁTICA DO PECADO. Batismo

nas águas.

Primeiros sinais do caráter de Cristo em nós, nossa nova natureza,

obras que refletem o

arrependimento

 

A Experiência Pessoal do Batismo no Espírito Santo.

 

 

APOSTASIA E REBELDIA CONTRA O SENHORIO DE CRISTO

(DESNECESSÁRIAS, ASSIM COMO A JORNADA DE ISRAEL DE 40 ANOS NO DESERTO NÃO ERA NECESSÁRIA.)

 

O atendimento à convocação de nos unirmos ao Corpo de Cristo com responsabilidade

Entendendo a nossa posição em  Cristo. A nossa  vitória e o caminhar

santo.

 

A Perfeiçã da

Santidade.

A Alegria  da

Colheita

 

Os judeus têm DOIS calendários principais:

a. O RELIGIOSO

b. O CIVIL

Este diagrama foi  baseado no Calendário Religioso. Os meses o o idênticos aos do Calendário Moderno

Este diagrama representa uma relação aproximadamente entre o Calendário Moderno e o Calendário Religioso Judeu

RETORNAR

 

 

 

É isto o que significa o ato de expiação ou reconciliação de Cristo ou de tornar-Se a propiciação pelos nossos pecados.

Romanos 3:25 diz o seguinte sobre Jesus: “Ao Qual Deus propôs para propiciação [pagamento total pelo pecado] através da fé em Seu sangue... Isto significa que Ele pagou o preço total pelo nosso pecado, a fim de que Ele pudesse remover (ou desviar) de nós a ira de Deus.

Deus estava irado no Calvário, irado com o pecado. Ele deu vazão a toda a Sua ira pelo nosso pecado sobre Jesus, o Seu Filho Cordeiro. O Calvário o foi uma mera “peça teatral”, um drama irreal representado por Jesus, como um ator faria um papel teatral. Ele passou por um sofrimento verdadeiro.

Isaías descreveu este sofrimento da seguinte maneira: “Mas o bom plano do Senhor foi feri-Lo e angustiá-Lo completamente. No entanto, depois que a Sua alma tiver sido dada como oferta pelo pecado, aí então Ele terá uma multidão de filhos, muitos herdeiros. Ele viverá novamente, e o programa de Deus prosperará em Suas mãos.

E quando Ele vir tudo o que for realizado pela agonia da Sua alma, Ele ficará satisfeito; e devido ao que Ele experimentou, o Meu Servo de retidão fará com que muitos sejam justificados diante de Deus, pois Ele levará todos os seus pecados (Is 53:10,11).

 

Foi uma realidade horrenda, onde Jesus experimentou o Inferno POR NÓS e viu o Seu Pai abandonando-O em ira contra o pecado com que Jesus havia Se identificado.

Temos que ver o pecado como Deus o vê: algo detestável. Temos que compreender que Deus poderia lidar com as obras da carne somente de uma maneira. Ele tinha que julgar o pecado e matar a natureza adâmica pecaminosa. Ele tinha que matar a natureza pecaminosa em nós.

 

3.  Crucificados com Cristo

Paulo compreendia isto. Ele disse: “Já fui crucificado com Cristo; e vivo, o mais eu, mas Cristo vive em mim; e a vida real que agora tenho dentro deste corpo é um resultado da minha confiança no Filho de Deus, o Qual me amou e Se entregou por mim” (Gl 2:20).

O Calvário não significa apenas a morte para Jesus. Significa também a morte ao pecado para todos os que colocam a sua confiança n’Ele. O Calvário lida com o nosso velho ego.

“Pois sabemos que o nosso velho ego foi crucificado com Ele, a fim de que o corpo do pecado pudesse ser despojado, para o sermos mais escravos do pecado porque qualquer um que morreu foi liberto do pecado (Rm 6:6,7).

Quando vemos e sabemos que já morremos com Cristo no Calvário, podemos ter a confiante expectativa de experimentarmos Romanos 6:11: “...considerai-vos mortos para o pecado, mas vivos para DEUS em Cristo Jesus.” O versículo 11 o pode acontecer até que de fato tenhamos compreendido e implementado o versículo 6.

Deus aniquilou o poder deste corpo de pecado quando Cristo morreu no Calvário. Ele quebrou o poder do pecado quando a nossa antiga natureza morreu com Cristo no Calvário.

 

Devido a este acontecimento, podemos confiantemente nos considerar mortos para o pecado. Isto significa que devemos considerar como já realizado o fato de que o somos mais dominados pelo poder do pecado.

A entra em ação quando colocamos a nossa confiança neste fato revelado por Deus de que morremos com Cristo e de que agora precisamos começar a nos considerar mortos para o pecado e vivos para Deus.

 

Paulo diz: “Ora, amados, pois que temos tais promessas, purifiquemo-nos de toda a imundícia da carne e do espírito, aperfeiçoando a santificação no temor de Deus” (2 Co 7:1).

 

a.  Um Novo Estilo de Vida.

Este compromisso pessoal para com o aperfeiçoamento da santidade o é um retorno à vida sob a Lei Mosaica. Pelo contrário, é o recebimento de um novo estilo de vida fornecido pelo nosso Deus Pai e pelo nosso Salvador, Jesus.

O aperfeiçoamento da santidade somente acontece quando desenvolvemos o mesmo ódio pelo pecado e o mesmo amor pela retidão que Deus tem.

Temos as preciosíssimas promessas da nossa salvação como sendo uma dádiva da graça de Deus, mas precisamos seguir adiante, sem nos aproveitarmos da graça de Deus, vivendo no pecado.

Purifiquemo-nos do antigo fermento da malícia e da maldade. Compreendamos que o nosso homem velho, com suas concupiscências e desejos egocêntricos, morreu com Cristo.

Confessemos pela esta morte do ego, sempre que formos desafiados a ressuscitar a nossa antiga natureza através de atos de iniquidade.

Reconheçamos que a única maneira de lidarmos com um corpo morto é enterrá-lo. O batismo por imersão é um forte símbolo da velha natureza sendo enterrada e de uma nova criação à semelhança de Jesus sendo ressuscitada a uma nova vida à imagem de Cristo.

 

bEm Cristo.  

Finalmente, gostaria de explicar como todos s morremos, em Cristo, no Calvário. Em Hebreus 7, lemos que Levi (que ainda o havia nascido) pagou os dízimos a Melquisedeque em Abraão.

Como isto poderia acontecer?

“Poderíamos até dizer que o próprio Levi, o qual recebe dízimos, pagou os dízimos atras de Abraão, pois ele aindestava nos lombos do seu antepassado quando Melquisedeque o encontrou (Hb 7:9,10).

Assim como toda a nação de Israel (inclusive Levi), se encontrava nos lombos de Abraão quando ele pagou os dízimos a Melquisedeque, semelhantemente, todo o povo da Igreja se encontrava em Cristo, quando Ele morreu na Cruz.

Pelo fato de que estávamos NELE, quando ELE morreu, S morremos; quando ELE foi sepultado, S fomos sepultados.

Quando ELE ressuscitou, NÓS ressuscitamos para uma nova vida. Vivamos, portanto, esta nova vida, sem o fermento da malícia e da maldade.

 

Voltar ao Índice Geral Do Livro   Voltar ao Índice Anterior  Voltar ao Estudo Anterior   Prosseguir

Nenhum comentário:

Postar um comentário